Há uma nova empresa no cenário, cuja missão é facilitar a biologia da programação. A startup europeia chamada Cradle, está saindo do sigilo, depois de construir sua plataforma. A empresa, que atua em Delft, na Holanda, e Zurich, na Suiça, acaba de anunciar uma rodada de financiamento inicial de 5,5 milhões de euros (R$ 30,6 milhões na cotação atual) liderada pela Index Ventures, Kindred Capital e investidores anjos, incluindo John Zimmer, cofundador e presidente da Lyft, e Emily Leproust, CEO e fundadora da Twist Bioscience. Com dois locais – um em Delft, na Holanda, e outro em Zurique, na Suíça –, a Cradle abrange o mundo da biologia e da IA (inteligência artificial), uma poderosa fusão de tecnologias que ameaça interromper a maneira como os cientistas projetam proteínas.
Não se deixe enganar pelo foco aparentemente estreito da empresa em proteínas. Elas não são apenas algo que comemos – embora a engenharia de carne, ovo e laticínios sem origem animal seja de fato um grande foco da biologia sintética. As proteínas também são máquinas biológicas versáteis que sustentam quase todas as funções nas células vivas e têm tantos usos fora da biologia.
FONTE: Forbes
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