UDOP é parceira da 24ª Feira Internacional do Livro de Ribeirão Preto

A UDOP – União Nacional da Bioenergia é parceira da 24ª edição da Feira Internacional do Livro (FIL) de Ribeirão Preto, que vai até domingo (24). Isso inclui ações como o Labirinto da Bioenergia e a exposição “Futuro possível na visão do patrono”. Além disso, Hugo Cagno Filho, presidente da entidade, será o patrono e homenageado da FIL.

“Para a UDOP, ser parceira da feira significa levar nosso compromisso com a capacitação de profissionais, a disseminação de conteúdo de qualidade e a informação precisa a um público diverso”, afirma Hugo Cagno Filho.

Bate-papo com o patrono

Na programação, Hugo Cagno Filho participará, às 10h de sexta-feira (22), de um bate-papo no Salão de Ideias com o tema “Raízes que escrevem o futuro – agro, cultura e conhecimento”. A mediação ficará a cargo de Luciana Paiva, editora da CanaOnline, e os debatedores serão Henrique Silveira Henrique Silveira, vice-presidente da Associação De Olho No Material Escolar, e Rosana Amadeu, presidente do CEISE Br.

“O setor bioenergético faz parte da identidade de nossas regiões e, quando ligado à literatura e à cultura, transforma experiências em conhecimento e aproxima pessoas”, comenta Hugo Cagno Filho.

Labirinto da Bioenergia

Outro destaque da FIL é o “Labirinto da Bioenergia”, promovido pela Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto em parceria com o Grupo Humus Agroterra, Necta Gás Natural, UDOP e Usina Vertente. A iniciativa oferece uma experiência interativa sobre os caminhos que empresas, instituições e sociedade percorrem diante dos desafios e oportunidades da transição energética, evidenciando os impactos positivos do etanol.

Exposição

A UDOP, junto à Usina Vertente e ao Grupo Humus Agroterra, apresenta a exposição “Futuro possível na visão do patrono”, composta por quatro painéis. A mostra destaca o modelo brasileiro como referência global na transição energética e reforça o papel da UDOP e de seus parceiros na construção de um futuro mais limpo e sustentável.

A cana-de-açúcar permanece no centro da narrativa, mas a exposição convida o público a participar, mostrando que a transformação depende de cada indivíduo.

Por: Letícia Giacometti | Fonte: Agência UDOP de Notícias

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