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Planalto Bioenergia obtém sinal verde para construir usina de etanol de milho em Goiás

Redação Visão Agro por Redação Visão Agro
2 setembro, 2025
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Projeto que prevê duas plantas do biocombustível, com investimento de R$ 1,8 bilhão, recebeu a licença do governo de Goiás para começar as obras da unidade de Cristalina

Nos arredores de Cristalina, em Goiás, há um certo entusiasmo por plantar mais milho nas próximas safras. O motivo seria, segundo empresários do setor sementeiro, a expectativa para o início das obras da usina de etanol de milho da Planalto Bioenergia.

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A empresa inclui entre os sócios produtores rurais de Mato Grosso. Conforme mostrou o AgFeed em setembro do ano passado, o projeto envolve um investimento total de R$ 1,8 bilhão para a construção de duas usinas em Goiás, uma em Cristalina e outra em Formosa.

Esta semana o sócio e diretor executivo da Planalto Bioenergia, Paulo Sérgio Rangel Filho, ficou especialmente animado. Depois de alguns anos de estudos, busca de investidores, licenças prévias, o projeto de Cristalina finalmente recebeu a chamada “LI”, licença de instalação, concedida pela Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do estado de Goiás.

“É um grande marco para o projeto. A expectativa é de que dentro de 30 dias também seja emitida a licença da unidade de Formosa, porque já respondemos os questionamentos”, contou Rangel, em entrevista ao AgFeed.

O executivo não é estreante no setor. Paulo Rangel já ajudou a erguer do zero uma usina de etanol em Nova Mutum, na época iniciativa do atual vice-governador de Mato Grosso, Otaviano Pivetta, que acabou sendo vendida para a Inpasa.

Segundo ele, essa licença é fundamental para que investidores internacionais, que já mostravam interesse pelo projeto, acabem confirmando a participação. É quando eles consideram “ready to build”, ou seja, pronto para construir.

Rangel acredita que a obra tem chance de ser iniciada ainda este ano. A conclusão, para que a usina finalmente esteja produzindo etanol, pode demorar mais 18 meses.

É um processo mais demorado porque se trata de uma “greenfield”, totalmente diferente de cenários onde grandes grupos já atuantes do setor resolvem expandir ou construir mais unidades.

Ele confirma que, em paralelo, o grupo avançou na assinatura de acordos com produtores rurais que vão fornecer o milho necessário para as indústrias. Mesmo na fase inicial da construção da planta, em meados do ano que vem, a Planalto já pretende comprar milho e ir estocando, para ter o volume suficiente para a safra.

“A gente acelera a obra de armazém. É a primeira obra que praticamente a gente inicia junto com a caldeira, mas o foco é no armazém, porque a gente já começa a receber milho da safra 2026 para processar em 2027”, explicou.

Já foram assinadas cartas de intenção de fornecimento de milho com produtores da região que garantem as 500 mil toneladas que a usina vai precisar para produzir 200 milhões de litros de etanol por safra.

Neste quesito, a relação com o produtor, a Planalto Bionergia tem um diferencial. Um dos sócios é Marcos da Rosa, ex-presidente da Aprosoja Brasil e produtor reconhecido entre as lideranças de Mato Grosso.

“Já temos conversas também para a compra do óleo de milho, por exemplo, e do DDG. Então, o projeto está 100% embasado nesse aspecto”, afirmou. Cada planta deve produzir 145 mil toneladas de DDG e 9 mil toneladas de óleo de milho.

A expectativa é de um incentivo não apenas à produção de milho safrinha, de inverno, mas também de milho verão, segundo Rangel, já que a produtividade é maior na primeira safra, nesta região, um cenário diferente de Mato Grosso, que praticamente só planta milho segunda safra.

Boom de investimentos

Na última sexta-feira, o mercado se surpreendeu com mais um anúncio bilionário de investimentos em etanol de milho. Amaggi e Inpasa estão criando uma joint venture para construir, inicialmente, mais três usinas em Mato Grosso, mas o mercado especula que haja mais, inclusive uma unidade em Rondônia.

Perguntado se haverá demanda para tanto etanol assim, Paulo Rangel disse que, na sua visão, os investimentos recentes vêm sendo impulsionados, principalmente, pelo aumento da mistura de etanol na gasolina.

“Porém, a gente sempre trabalhou com longo prazo aqui nos projetos da Planalto. E a mistura nunca esteve no nosso alvo. A gente tem muitos indicadores de consistência para o etanol”, afirmou.

Ele diz que entre as crenças está a demanda futura por etanol de baixo carbono e pela eficiência do uso do milho para produzir esse biocombustível.

“Vemos que haverá para a conversão de etanol em SAF (combustível sustentável de aviação), que não tenho dúvida que vai acontecer. Estamos olhando a questão do biobunker, combustível para navio, que também é uma grande demanda”.

Ele lembra ainda a abertura de mercados internacionais como o Japão e a Índia. “Sempre tivemos esse olhar, no mercado externo ainda somos pouco representativos. Estamos anunciando algo que foi planejado há dois anos e meio”.

“A sensação pode ser um pouco de oba-oba, mas não é. Tenho plena certeza que todos eles (outros players que estão anunciando investimentos), assim como a gente, estavam de olho nas projeções, no trabalho da Unem abrindo mercado lá fora”.

Também está no foco a expectativa de que a região Nordeste do Brasil possa a consumir o etanol de milho produzido no Centro-Oeste. Enquanto é inviável abastecer via Sudeste, a região segue importando etanol dos Estados Unidos, ele lembrou.

Por: Alessandra Mello | Fonte: AG Feed

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