Faltam
00 Dias
|
00 Horas
|
00 Minutos
|
00 Segundos
para o
21º Prêmio Visão Agro Brasil
sábado, junho 14, 2025
Visão Agro - A melhor Visão do Agronégócio
  • NOTÍCIAS
  • DESTAQUES
  • NOSSOS EVENTOS
  • QUEM SOMOS
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Visão Agro - A melhor Visão do Agronégócio
  • NOTÍCIAS
  • DESTAQUES
  • NOSSOS EVENTOS
  • QUEM SOMOS
Visão Agro - A melhor Visão do Agronégócio
Nenhum resultado
Ver todos os resultados

El Niño causará mais calor extremo e governos precisam se preparar, diz agência da ONU

Redação Visão Agro por Redação Visão Agro
6 julho, 2023
em Clima
Tempo de leitura: 6 minutos
A A
0
Home Mercado Clima

Os governos devem se preparar para eventos climáticos mais extremos e temperaturas recordes nos próximos meses, alertou a Organização Meteorológica Mundial (OMM) na terça-feira (4), ao declarar o início do fenômeno de aquecimento El Niño.

O fenômeno é um padrão climático natural no Oceano Pacífico tropical que traz temperaturas da superfície do mar mais quentes do que a média e tem uma grande influência no clima em todo o mundo, afetando bilhões de pessoas.

“O início do El Niño aumentará muito a probabilidade de quebrar recordes de temperatura e provocar mais calor extremo em muitas partes do mundo e no oceano”, disse o secretário-geral da OMM, Petteri Taalas.

A declaração “é o sinal para os governos de todo o mundo mobilizarem os preparativos para limitar os impactos em nossa saúde, nossos ecossistemas e nossas economias”.

Para salvar vidas e meios de subsistência, os governos devem estabelecer sistemas de alerta precoce e se preparar para novos eventos climáticos perturbadores este ano, disse ele.

Os últimos três anos foram alguns dos mais quentes já registrados, mesmo com a fase irmã do El Niño, La Niña — que é marcada por temperaturas oceânicas mais baixas do que a média.

Um “golpe duplo” de um El Niño muito forte e o aquecimento causado pelo homem devido à queima de combustíveis fósseis fizeram com que 2016 se tornasse o ano mais quente já registrado, de acordo com a OMM, a agência da Organização das Nações Unidas (ONU) para o clima e recursos hídricos.

Mas o primeiro El Niño a se desenvolver em sete anos, somado ao aquecimento global causado pelo homem, pode empurrar 2023 ou 2024 para quebrar o recorde de calor de 2016, disse a OMM.

A OMM disse que há 90% de probabilidade de o El Niño continuar durante o segundo semestre de 2023 com força moderada.

Juntamente com o aumento do aquecimento dos oceanos, os eventos do El Niño são geralmente associados ao aumento das chuvas em partes do sul da América do Sul, sul dos Estados Unidos, Chifre da África e Ásia central.

Mas também pode amplificar secas severas, ondas de calor e incêndios florestais na Austrália, Indonésia, partes do sul da Ásia, América Central e norte da América do Sul.

Outros impactos incluem perigosos ciclones tropicais no Pacífico e o branqueamento em massa de frágeis recifes de corais.

Na Índia, um importante país produtor de arroz, o El Niño pode enfraquecer as monções que trazem as chuvas das quais o país depende para encher os aquíferos e cultivar.

O El Niño deste ano também pode prejudicar o crescimento econômico dos EUA, impactando potencialmente tudo, desde os preços dos alimentos até as vendas de roupas de inverno, segundo um estudo recente.

O estudo atribuiu US$ 5,7 trilhões em perdas globais de renda ao El Niño de 1997-98, e US$ 4,1 trilhões em perdas ao El Niño de 1982-83.

O mundo também pode ser empurrado temporariamente para além de 1,5ºC de aquecimento acima dos níveis pré-industriais — um ponto de inflexão importante além do qual as chances de inundações extremas, secas, incêndios florestais e escassez de alimentos podem aumentar drasticamente.

Os países se comprometeram no Acordo Climático de Paris a limitar o aquecimento global bem abaixo de 2 ºC — e de preferência a 1,5 ºC — em comparação com as temperaturas pré-industriais. Mas o mundo já viu cerca de 1,2 ºC de aquecimento, à medida em que os humanos continuam a queimar combustíveis fósseis e a produzir poluição que aquece o planeta.

Para salvar vidas e meios de subsistência, os governos devem estabelecer sistemas de alerta precoce e se preparar para novos eventos climáticos perturbadores este ano, disse ele.

Os últimos três anos foram alguns dos mais quentes já registrados, mesmo com a fase irmã do El Niño, La Niña — que é marcada por temperaturas oceânicas mais baixas do que a média.

Um “golpe duplo” de um El Niño muito forte e o aquecimento causado pelo homem devido à queima de combustíveis fósseis fizeram com que 2016 se tornasse o ano mais quente já registrado, de acordo com a OMM, a agência da Organização das Nações Unidas (ONU) para o clima e recursos hídricos.

Mas o primeiro El Niño a se desenvolver em sete anos, somado ao aquecimento global causado pelo homem, pode empurrar 2023 ou 2024 para quebrar o recorde de calor de 2016, disse a OMM.

A OMM disse que há 90% de probabilidade de o El Niño continuar durante o segundo semestre de 2023 com força moderada.

Juntamente com o aumento do aquecimento dos oceanos, os eventos do El Niño são geralmente associados ao aumento das chuvas em partes do sul da América do Sul, sul dos Estados Unidos, Chifre da África e Ásia central.

Mas também pode amplificar secas severas, ondas de calor e incêndios florestais na Austrália, Indonésia, partes do sul da Ásia, América Central e norte da América do Sul.

Outros impactos incluem perigosos ciclones tropicais no Pacífico e o branqueamento em massa de frágeis recifes de corais.

Na Índia, um importante país produtor de arroz, o El Niño pode enfraquecer as monções que trazem as chuvas das quais o país depende para encher os aquíferos e cultivar.

O El Niño deste ano também pode prejudicar o crescimento econômico dos EUA, impactando potencialmente tudo, desde os preços dos alimentos até as vendas de roupas de inverno, segundo um estudo recente.

O estudo atribuiu US$ 5,7 trilhões em perdas globais de renda ao El Niño de 1997-98, e US$ 4,1 trilhões em perdas ao El Niño de 1982-83.

O mundo também pode ser empurrado temporariamente para além de 1,5ºC de aquecimento acima dos níveis pré-industriais — um ponto de inflexão importante além do qual as chances de inundações extremas, secas, incêndios florestais e escassez de alimentos podem aumentar drasticamente.

Os países se comprometeram no Acordo Climático de Paris a limitar o aquecimento global bem abaixo de 2 ºC — e de preferência a 1,5 ºC — em comparação com as temperaturas pré-industriais. Mas o mundo já viu cerca de 1,2 ºC de aquecimento, à medida em que os humanos continuam a queimar combustíveis fósseis e a produzir poluição que aquece o planeta.

Fonte: CNN

◄ Leia outras notícias

Clique AQUI, entre no grupo de WhatsApp da Visão Agro e receba notícias em tempo real.

SendTweetCompartilhar
Artigo anteiror

Biogás oriundo da cana ganha escala no Brasil

Próximo post

De 1º SUV elétrico do Brasil a campeão de vendas: confira os modelos da BYD, que vai fabricar carros na Bahia

Redação Visão Agro

Redação Visão Agro

Notícias Relacionadas

Chuva intensa e granizo: Inmet emite alertas para várias regiões do país
Clima

Chuva intensa e granizo: Inmet emite alertas para várias regiões do país

por Redação Visão Agro
4 junho, 2025

Sudeste tem tempo ameno; Centro-Oeste registra sol e baixa umidade O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu uma série de...

Ler maisDetails
Temporais atingem o Sul, com frente fria, ciclone e cavado; saiba quando
Clima

Áreas de instabilidade avançam pelo Sul, informa a Climatempo

por Redação Visão Agro
2 junho, 2025

Sul: Alerta para temporais entre SC, PR e o norte do RSNesta segunda-feira, uma área de baixa pressão no Paraguai...

Ler maisDetails
Brasil terá onda de frio mais forte do ano: veja quando e qual a previsão
Clima

Três regiões do país devem ter recorde de frio; confira a previsão de hoje

por Redação Visão Agro
29 maio, 2025

Frente fria e ar polar ganham força no Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país A quinta-feira será marcada por recorde...

Ler maisDetails
Primeira onda de frio de verdade está chegando e vem muito forte
Clima

Primeira onda de frio de verdade está chegando e vem muito forte

por Redação Visão Agro
28 maio, 2025

De acordo com a Climatempo, período estará entre os de frio mais intenso de todo o ano de 2025, atingindo...

Ler maisDetails
Mais de 500 cidades brasileiras têm alerta de chuva intensa; veja quais
Clima

Redução de chuvas e previsão de geada: como será o clima nas lavouras em maio?

por Redação Visão Agro
1 maio, 2025

Tendência é que seja um mês positivo no campo, porém previsão de fortes geadas preocupa Maio é um mês importante,...

Ler maisDetails
Monitoramento dos cultivos de verão analisa o impacto do clima na safra 2024/25
Clima

Monitoramento dos cultivos de verão analisa o impacto do clima na safra 2024/25

por Redação Visão Agro
31 março, 2025

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou, nesta quinta-feira (27), a edição de março do Boletim de Monitoramento Agrícola (BMA),...

Ler maisDetails
Clima

Clima no Brasil e quebra na Índia continuam dando as cartas no mercado mundial de açúcar

por Redação Visão Agro
21 fevereiro, 2025

Incertezas com o clima no Brasil e os impactos da seca na Índia pressionaram, uma vez mais, as cotações do...

Ler maisDetails
Chuva preta pode atingir o sul do Brasil: Alertas para agricultura e saúde
Clima

Previsão de chuva forte coloca 12 Estados em alerta; veja quais

por Redação Visão Agro
20 fevereiro, 2025

As cinco regiões brasileiras têm áreas com perigo de chuvas intensas que, em alguns casos, podem vir acompanhadas de ventos...

Ler maisDetails
Quando acaba a onda de calor?
Clima

Quando acaba a onda de calor?

por Redação Visão Agro
19 fevereiro, 2025

A previsão dos meteorologistas é que a terceira onda de calor dure, pelo menos, mais seis dias. As temperaturas durante...

Ler maisDetails
Chuva preta pode atingir o sul do Brasil: Alertas para agricultura e saúde
Clima

Verão chuvoso deve favorecer melhor produtividade da cana em 2025/26

por Redação Visão Agro
17 fevereiro, 2025

Centro-Sul deverá compensar boa parte da quebra de safra da última temporada O clima deixou de ser o vilão da...

Ler maisDetails
Carregar mais
Próximo post
BYD

De 1º SUV elétrico do Brasil a campeão de vendas: confira os modelos da BYD, que vai fabricar carros na Bahia

LinkedIn Instagram Twitter Youtube Facebook

CONTATO
(16) 3945-5934
atendimento@visaoagro.com.br
jornalismo@visaoagro.com.br
comercial@visaoagro.com.br

VEJA TAMBÉM

  • Prêmio Visão Agro
  • Vision Tech Summit 
  • AR Empreendimentos

Todos os direitos reservados 2024 © A R EMPREENDIMENTOS COMUNICAÇÃO E EVENTOS LTDA – CNPJ: 05.871.190/0001-36

Inovação, tecnologia e transformação digital no Agronegócio.
Prepare-se para o maior evento tech-agro do ano!

Saiba mais no site oficial

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Bioenergia
    • Biocombustíveis
    • Biogás
    • Biomassa
    • Energia renovável
    • Usinas
  • Mundo Agro
    • Cooperativismo
    • Sustentabilidade
    • Tecnologia
  • Mercado
    • Clima
    • Economia
    • Geopolítica
    • Internacional
    • Negócios
    • Política e Governo
    • Transporte
  • Culturas
    • Algodão
    • Café
    • Cana de Açúcar
    • Fruticultura
    • Grãos
    • Milho
    • Pecuária
    • Soja
    • Trigo
  • Insumos agrícolas
    • Adubos e fertilizantes
    • Biológicos e Bioinsumos
    • Defensivos Agrícolas
    • Implementos Agrícolas
    • Irrigação
    • Máquinas agrícolas
  • Eventos Visão Agro
    • Vision Tech Summit – Indústria do Amanhã
    • Prêmio Visão Agro Brasil
    • Vision Tech Summit – Agro
    • Prêmio Visão Agro Centro – Sul
  • Em destaque
  • Leia mais

Todos os direitos reservados 2024 © A R EMPREENDIMENTOS COMUNICAÇÃO E EVENTOS LTDA – CNPJ: 05.871.190/0001-36