Faltam
00 Dias
|
00 Horas
|
00 Minutos
|
00 Segundos
para o
21º Prêmio Visão Agro Brasil
Site com Barra Superior
Inscrições abertas para Case de Sucesso do  22º Prêmio Visão Agro Brasil. Faça já sua inscrição
quarta-feira, setembro 17, 2025
Visão Agro - A melhor Visão do Agronégócio
  • NOTÍCIAS
  • DESTAQUES
  • NOSSOS EVENTOS
  • QUEM SOMOS
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Visão Agro - A melhor Visão do Agronégócio
  • NOTÍCIAS
  • DESTAQUES
  • NOSSOS EVENTOS
  • QUEM SOMOS
Visão Agro - A melhor Visão do Agronégócio
Nenhum resultado
Ver todos os resultados

Índice é complemento do derivativo agrícola mais negociado na b3, diz superintendente

Redação Visão Agro por Redação Visão Agro
30 setembro, 2022
em Grãos
Tempo de leitura: 3 minutos
A A
0
Home Culturas Grãos
Compartilhe no WhatsappShare on TwitterCompartilhe no Linkedin
O superintendente de Commodities da B3, Louis Gourbin, informou que o Índice Futuro de Milho B3 (IFMILHO B3) “é uma fotografia; vai trazer visibilidade às negociações dos futuros de milho, dar possibilidade de criar novos produtos e aumentar liquidez (dos contratos). Será um farol maior do produto (do contrato futuro), contribuirá para trazer mais pessoas ao mercado, aumentar estoque e negociação”, destacou Gourbin, em entrevista exclusiva ao Broadcast Agro.

A escolha do milho como primeiro produto a contar com um índice específico se deve, de acordo com Gourbin, ao fato de os derivativos de milho (contratos futuros e de opção) serem os que mais têm negociação na B3. “Então é natural criarmos complementos”, acrescentou. Dados da B3 compartilhados por Gourbin apontam que nos últimos quatro anos cresceu tanto o estoque (número total) de contratos futuros abertos quanto a média diária de contratos negociados (ADV) na bolsa.

De janeiro a agosto de 2022, a média diária de contratos futuros negociados (ADV) foi de 17,424 mil, 31% acima do apurado em igual período do ano passado. De 2020 para 2021, o incremento havia sido de 108%, para 13,653 mil contratos, e na comparação o intervalo correspondente de 2019, os dados deste ano representam um aumento de 380%.

No caso do estoque de futuros em aberto, a B3 contabilizava de janeiro a agosto aproximadamente 109,9 mil contratos futuros de milho, 18% a mais do que de janeiro a agosto de 2021. De 2020 para 2021, o crescimento havia sido de 145%, para quase 93,4 mil contratos. Já entre 2019 e 2022, o salto foi de 291%, conforme a B3.

Do estoque atual, em torno de 43% estão nas mãos de instituições não financeiras (cooperativas, revendas, tradings e indústrias), 19% com pessoas físicas, outros 19% com instituições financeiras, 18% com não residentes e somente 2%, investidores institucionais. Já observando a média diária negociada, 45% dos contratos futuros do cereal foram negociados por pessoas físicas, 26% por não residentes e 21% por instituições não financeiras.

“Ter um índice sobre um contrato líquido é o que nós buscamos. Mostramos, com isso, que o mercado e o interesse pelo produto estão crescendo”, comentou Gourbin. A B3 fez uma simulação que aferiu qual teria sido o retorno anualizado do IFMILHO a partir de 2017. Se tivesse existido desde então, teria acumulado uma variação positiva de 28,63%, 7,63% acima da rentabilidade do ICB (Índice de Commodities Brasil) no mesmo período.

A possibilidade de acompanhar mais facilmente, por meio do novo índice, o mercado de contratos futuros de milho no Brasil, deve favorecer a criação de novos produtos, como ETFs, fundos cuja carteira de ativos espelha um índice. “O mais difícil é criar o índice. Uma vez ele criado, será relativamente rápido para que estabelecimentos financeiros estruturem ETFs que acompanhem o índice do milho”, disse o executivo.

Gourbin se disse confiante, ainda, de que outros índices refletindo contratos futuros de commodities agrícolas serão lançados pela B3. “Quanto antes, melhor. De repente, até o fim do ano”, sinalizou ele, sobre o anúncio de mais um índice, sem especificar sobre qual produto agrícola poderá ser. Em novembro do ano passado, a B3 lançou o contrato Futuro de Soja Brasil, desenvolvido em parceria com a CBOT e o CME Group, do qual a CBOT faz parte, tendo como referência o preço de exportação da soja no porto de Santos (SP).

Fonte: Estadao

Clique AQUI, entre no grupo de WhatsApp da Visão Agro e receba notícias em tempo real.

SendTweetCompartilhar
Artigo anteiror

Saiba como vencedor do Desafio Nacional de Máxima Produtividade de Soja levou a produção às alturas

Próximo post

Petróleo em baixa estabiliza preço das passagens aéreas, diz CEO da Latam

Redação Visão Agro

Redação Visão Agro

Notícias Relacionadas

Crotalária: risco silencioso que ameaça a pecuária, o comércio de grãos e a imagem da agricultura brasileira

Crotalária: risco silencioso que ameaça a pecuária, o comércio de grãos e a imagem da agricultura brasileira

1 agosto, 2025
Soja e milho encerram em baixa na CBOT nesta 2ª feira

No Centro-Oeste, 85% dos produtores de grãos estão dentro das normas do Manual de Crédito Rural

10 junho, 2025
Safra paulista de grãos 2024/25: Produção deve crescer 19,5% com destaque para soja e amendoim

Projeção para colheita mundial de grãos cresce para 2,375 bilhões de toneladas

23 maio, 2025
Indústrias Colombo destaca versatilidade da colheitadeira Avant na Agrishow 2025

Indústrias Colombo destaca versatilidade da colheitadeira Avant na Agrishow 2025

2 maio, 2025

Linhagem de feijão pode reduzir uso de fertilizantes

5 março, 2025
Produção de grãos atingirá 379 milhões de toneladas nos próximos dez anos, com crescimento de 27%

Conab revisa para cima recorde da safra de grãos 2024/25 para 325,7 milhões de toneladas

14 fevereiro, 2025
Arroz: “Queda de braço” limita negócios no spot; exportação segue mais atrativa

Preços do arroz permanecem estáveis no RS

30 janeiro, 2025
Projeção para a produção de grãos em São Paulo é de aumento de quase 20% em relação a 2023/2024

Projeção para a produção de grãos em São Paulo é de aumento de quase 20% em relação a 2023/2024

22 janeiro, 2025
Arroz: Em meio à liquidez ainda baixa, preços oscilam entre regiões

Beneficiamento e saída de arroz encerra 2024 no menor patamar em 4 anos

22 janeiro, 2025
Arroz: “Queda de braço” limita negócios no spot; exportação segue mais atrativa

Importações de arroz em 2024 batem recorde de 21 anos

16 janeiro, 2025
Carregar mais
Próximo post

Petróleo em baixa estabiliza preço das passagens aéreas, diz CEO da Latam

LinkedIn Instagram Twitter Youtube Facebook

CONTATO
(16) 3945-5934
atendimento@visaoagro.com.br
jornalismo@visaoagro.com.br
comercial@visaoagro.com.br

VEJA TAMBÉM

  • Prêmio Visão Agro
  • Vision Tech Summit 
  • AR Empreendimentos

Todos os direitos reservados 2024 © A R EMPREENDIMENTOS COMUNICAÇÃO E EVENTOS LTDA – CNPJ: 05.871.190/0001-36

Inovação, tecnologia e transformação digital no Agronegócio.
Prepare-se para o maior evento tech-agro do ano!

Saiba mais no site oficial

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Bioenergia
    • Biocombustíveis
    • Biogás
    • Biomassa
    • Energia renovável
    • Usinas
  • Mundo Agro
    • Cooperativismo
    • Sustentabilidade
    • Tecnologia
  • Mercado
    • Clima
    • Economia
    • Geopolítica
    • Internacional
    • Negócios
    • Política e Governo
    • Transporte
  • Culturas
    • Algodão
    • Café
    • Cana de Açúcar
    • Fruticultura
    • Grãos
    • Milho
    • Pecuária
    • Soja
    • Trigo
  • Insumos agrícolas
    • Adubos e fertilizantes
    • Biológicos e Bioinsumos
    • Defensivos Agrícolas
    • Implementos Agrícolas
    • Irrigação
    • Máquinas agrícolas
  • Eventos Visão Agro
    • Vision Tech Summit – Indústria do Amanhã
    • Prêmio Visão Agro Brasil
    • Vision Tech Summit – Agro
    • Prêmio Visão Agro Centro – Sul
  • Em destaque
  • Leia mais

Todos os direitos reservados 2024 © A R EMPREENDIMENTOS COMUNICAÇÃO E EVENTOS LTDA – CNPJ: 05.871.190/0001-36