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“Mais confusão do que alegria”, diz analista da Argentina sobre o agro com Milei

Redação Visão Agro por Redação Visão Agro
22 dezembro, 2023
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Tempo de leitura: 3 minutos
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Vendas de soja estão paralisadas, pois produtores rurais aguardam a condução das taxas de exportação

Nada que envolva câmbio na Argentina é simples. E isso inclui exportar produtos agrícolas. O governo local sofreu nos últimos anos com a falta de dólares para as reservas de seu Banco Central. Em setembro de 2022, veio o primeiro Programa de Incremento Exportador (PIE), que instituiu o chamado “dólar soja” no país. Em linhas gerais, é um tipo de câmbio criado em 2022 para beneficiar exportadores, que rende mais pesos por dólar do que a cotação oficial padrão.

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Pouco mais de um ano e cinco versões de PIE depois, foi a vez do governo de Javier Milei trazer o seu toque ao vespeiro. Agora, cada exportador pode liquidar 80% do total a que tem a receber pelo câmbio oficial padrão — atualmente em 800 pesos por dólar — e 20% no dólar CCL, usado em operações financeiras. Com isso, o “dólar soja” ficaria em torno de 860 pesos por dólar.

Antes, a proporção era de 50% para cada tipo de câmbio. No entanto, a taxa já mudou outras vezes: até 17 de novembro era de 70% no câmbio comum e 30% no financeiro. Ao mesmo tempo, como Milei desvalorizou o câmbio padrão, de 400 para 800 pesos na terça, 12, o impacto da medida foi reduzido.

Como se pode notar, a questão é confusa. E a opinião não se restringe a leigos ao assunto. “A realidade é que havia boas expectativas do setor com a mudança de governo, mas até agora está gerando mais confusão do que alegria”, diz Paulina Lescano, engenheira agrônoma especialista no mercado de grãos argentino.

A dúvida, de maneira geral, é como o imbróglio monetário argentino pode arriscar a competitividade do setor agrícola do país, que já foi castigado nos últimos anos com quebras de safra por causa de secas.

De acordo com Lescano, as medidas que foram tomadas ainda não geraram mudanças significativas em dólares. Em pesos por tonelada, por sua vez, houve melhora de 13% a 15% em relação à segunda semana de dezembro. Mesmo assim, está distante de ser a melhoria que o agronegócio de lá esperava.

“A forte desvalorização do peso foi boa, porque diminuiu a diferença cambial que era prejudicial à agricultura. Mas também alterou a taxa de câmbio para importações, o que encarece as importações de insumos”, ela afirma.

As analistas Natalia Marín e Emilce Terré, da Bolsa de Comércio de Rosário, explicam que “será mais fácil para os exportadores liquidarem 80% das operações resultantes do comércio exterior através de um mercado de câmbio único e livre, e os 20% restantes à vista com liquidação”. No entanto, ainda não está claro ao setor como será o funcionamento do “Dólar Agro” em meio à flutuação cambial.

Fonte: EXAME

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