Faltam
00 Dias
|
00 Horas
|
00 Minutos
|
00 Segundos
para o
21º Prêmio Visão Agro Brasil
Site com Barra Superior
Votação aberta para Júri Popular do  22º Prêmio Visão Agro Brasil. VOTE AGORA!
terça-feira, novembro 4, 2025
Visão Agro - A melhor Visão do Agronégócio
  • NOTÍCIAS
  • DESTAQUES
  • NOSSOS EVENTOS
  • QUEM SOMOS
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Visão Agro - A melhor Visão do Agronégócio
  • NOTÍCIAS
  • DESTAQUES
  • NOSSOS EVENTOS
  • QUEM SOMOS
Visão Agro - A melhor Visão do Agronégócio
Nenhum resultado
Ver todos os resultados

Menos impostos nos biocombustíveis

Redação Visão Agro por Redação Visão Agro
12 julho, 2022
em Bioenergia, Política e Governo
Tempo de leitura: 3 minutos
A A
0
Home Bioenergia
Compartilhe no WhatsappShare on TwitterCompartilhe no Linkedin

Depois de aprovada por unanimidade no Senado federal, a PEC – 15/22 começou a ser discutida na Câmara dos Deputados.

A “PEC dos Biocombustíveis” ou a “PEC da Competividade” como ficou conhecida, faz parte de um pacote de medidas para atenuar o impacto do aumento do preço dos combustíveis e da inflação sobre a população. A primeira medida foi a aprovação, no último dia 13, da Lei Complementar 194/2022, que altera as regras do ICMS e de tributos federais.

Leia mais

Lula propõe colocar biocombustíveis na pauta exportadora do Brasil

Presidenta do México pede a Lula apoio para produção de etanol

Usina Jatiboca descarta venda da unidade e garante que não faliu

MME irá avaliar viabilidade de misturas com altos teores de biocombustíveis

A lei zerou, até 31 de dezembro deste ano, as alíquotas do PIS/PASEP, da COFINS e da CIDE (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico) incidentes sobre a gasolina e o etanol – uma redução no preço de até R$ 0,70 e R$ 0,20, respectivamente.

Além disso, a LCP 194 limitou, conforme o estado, o ICMS incidente sobre os combustíveis em 17% ou 18%. Em São Paulo, por exemplo, o Imposto foi reduzido de 25% para 18%. No Rio de Janeiro, a redução da alíquota de 32%, uma das mais altas do país, possibilitará a venda do combustível na faixa dos R$ 6,60 – um grande alívio para o bolso do consumidor.

Porém, há o risco de que essa desoneração coloque em perigo a cadeia de produção e comercialização dos biocombustíveis, tais como biodiesel, bioquerosene e em especial o etanol, cuja competitividade frente à gasolina e diesel será mantida por meio da incidência de uma alíquota menor de ICMS.

Um bom exemplo é o Estado do Paraná, onde a alíquota incidente sobre a gasolina é 29% e do etanol, de 18%. Ao reduzir o imposto do primeiro para 18%, o segundo perde a vantagem tributária. Com preços iguais, o consumidor dará preferência ao combustível fóssil.

Por isso a importância da PEC – 15, que incluirá, na Constituição Federal, um comando que assegura um “regime fiscal diferenciado” para os biocombustíveis – uma carga tributária sempre inferior àquela incidente sobre seus concorrentes fósseis. E manter a competitividade do setor sucroenergético e demais seguimentos do setor de biocombustíveis, é crucial para o desenvolvimento do País.

Iniciada na década de 1970, a produção de etanol foi a estratégia brasileira para reduzir a dependência internacional do petróleo e, apesar dos altos e baixos do programa, o biocombustível é um case de sucesso, que substitui, atualmente, quase 50% de toda a gasolina consumida no país, com benefícios econômicos e ambientais para todos.

O setor sucroenergético conta com 444 usinas, que geram, anualmente, mais de R$ 170 bilhões – 2% do PIB nacional. São 2,3 milhões de empregos diretos e indiretos, sem contar os 70 mil produtores rurais independentes fornecedores de cana. Uma riqueza que beneficia 30% dos municípios brasileiros.

Além disso, a cana é a principal de fonte de energia renovável no país, correspondendo a 18% da matriz energética brasileira. A bioeletricidade gerada a partir do bagaço é a 4ª fonte mais importante do Sistema Elétrico Nacional, fornecendo quase 10% da demanda – há potencial para até 30% da geração, o que permitiria desligar as térmicas a carvão e a óleo diesel.

E ainda temos os benefícios ambientais: reduz os gastos com a saúde pública, melhora a qualidade do ar das metrópoles brasileiras e mitiga as emissões de gases de efeito estufa, contribuindo para o País cumprir as metas assumidas em acordos internacionais sobre o clima.

Com tantas externalidades positivas, nada mais justo do que uma política tributária diferenciada para proteger o setor e garantir a sua competitividade.

Estamos alerta na defesa desse “Patrimônio Nacional”.

O Brasil é vanguarda da Economia Verde.

Deputado Arnaldo Jardim

Presidente da Frente parlamentar em Defesa do Setor Sucroenergético

SendTweetCompartilhar
Artigo anteiror

PEC dos Benefícios deve ser votada nesta terça-feira (12) no plenário da Câmara

Próximo post

Indicador semanal do etanol hidratado cai 2,10% nas usinas de SP e anidro 3,54%, aponta Cepea

Redação Visão Agro

Redação Visão Agro

Notícias Relacionadas

Lula propõe colocar biocombustíveis na pauta exportadora do Brasil

Lula propõe colocar biocombustíveis na pauta exportadora do Brasil

3 novembro, 2025
Presidenta do México pede a Lula apoio para produção de etanol

Presidenta do México pede a Lula apoio para produção de etanol

3 novembro, 2025
Usina Jatiboca decreta falência e encerra atividades com mais de mil demissões

Usina Jatiboca descarta venda da unidade e garante que não faliu

31 outubro, 2025
MME irá avaliar viabilidade de misturas com altos teores de biocombustíveis

MME irá avaliar viabilidade de misturas com altos teores de biocombustíveis

30 outubro, 2025
Etanol: anidro e hidratado fecham pela 2ª semana em queda no Indicador da USP

Produção de etanol nos EUA cai 1,89% na semana, para 1,091 milhão de barris por dia

30 outubro, 2025
Usina Jatiboca decreta falência e encerra atividades com mais de mil demissões

Usina Jatiboca decreta falência e encerra atividades com mais de mil demissões

27 outubro, 2025
Etanol de milho já vislumbra superar o longo domínio da cana

Etanol de milho já vislumbra superar o longo domínio da cana

27 outubro, 2025
Raízen vendeu menos açúcar e etanol próprios no segundo trimestre

Raízen vendeu menos açúcar e etanol próprios no segundo trimestre

24 outubro, 2025
Magda: Estamos “a postos” para obter 25% na mistura do biodiesel no diesel

Magda: Estamos “a postos” para obter 25% na mistura do biodiesel no diesel

24 outubro, 2025
Brasil e Indonésia firmam acordo de cooperação para comércio de produtos do agro

Brasil e Indonésia firmam acordo de cooperação para comércio de produtos do agro

24 outubro, 2025
Carregar mais
Próximo post

Indicador semanal do etanol hidratado cai 2,10% nas usinas de SP e anidro 3,54%, aponta Cepea

LinkedIn Instagram Twitter Youtube Facebook

CONTATO
(16) 3945-5934
atendimento@visaoagro.com.br
jornalismo@visaoagro.com.br
comercial@visaoagro.com.br

VEJA TAMBÉM

  • Prêmio Visão Agro
  • Vision Tech Summit 
  • AR Empreendimentos

Todos os direitos reservados 2024 © A R EMPREENDIMENTOS COMUNICAÇÃO E EVENTOS LTDA – CNPJ: 05.871.190/0001-36

Inovação, tecnologia e transformação digital no Agronegócio.
Prepare-se para o maior evento tech-agro do ano!

Saiba mais no site oficial

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Bioenergia
    • Biocombustíveis
    • Biogás
    • Biomassa
    • Energia renovável
    • Usinas
  • Mundo Agro
    • Cooperativismo
    • Sustentabilidade
    • Tecnologia
  • Mercado
    • Clima
    • Economia
    • Geopolítica
    • Internacional
    • Negócios
    • Política e Governo
    • Transporte
  • Culturas
    • Algodão
    • Café
    • Cana de Açúcar
    • Fruticultura
    • Grãos
    • Milho
    • Pecuária
    • Soja
    • Trigo
  • Insumos agrícolas
    • Adubos e fertilizantes
    • Biológicos e Bioinsumos
    • Defensivos Agrícolas
    • Implementos Agrícolas
    • Irrigação
    • Máquinas agrícolas
  • Eventos Visão Agro
    • Vision Tech Summit – Indústria do Amanhã
    • Prêmio Visão Agro Brasil
    • Vision Tech Summit – Agro
    • Prêmio Visão Agro Centro – Sul
  • Em destaque
  • Leia mais

Todos os direitos reservados 2024 © A R EMPREENDIMENTOS COMUNICAÇÃO E EVENTOS LTDA – CNPJ: 05.871.190/0001-36