Faltam
00 Dias
|
00 Horas
|
00 Minutos
|
00 Segundos
para o
21º Prêmio Visão Agro Brasil
Site com Barra Superior
Votação aberta para Júri Popular do  22º Prêmio Visão Agro Brasil. VOTE AGORA!
segunda-feira, novembro 3, 2025
Visão Agro - A melhor Visão do Agronégócio
  • NOTÍCIAS
  • DESTAQUES
  • NOSSOS EVENTOS
  • QUEM SOMOS
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Visão Agro - A melhor Visão do Agronégócio
  • NOTÍCIAS
  • DESTAQUES
  • NOSSOS EVENTOS
  • QUEM SOMOS
Visão Agro - A melhor Visão do Agronégócio
Nenhum resultado
Ver todos os resultados

Questões a resolver com os EUA passam por etanol e terras raras, diz Simone Tebet

Redação Visão Agro por Redação Visão Agro
30 julho, 2025
em Leia mais
Tempo de leitura: 5 minutos
A A
0
Home Leia mais
Compartilhe no WhatsappShare on TwitterCompartilhe no Linkedin
Foto: divulgação Jovem Pan News

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, afirmou nesta terça-feira, 29, em entrevista à Globonews, que o pacote de medidas para fazer frente à tarifa de 50% sobre as exportações brasileiras aos EUA, a entrar em vigor na sexta-feira, 1º, representa uma “reação” e não uma “retaliação”.

O Estadão/Broadcast mostrou na segunda-feira, 28, que a avaliação no Palácio do Planalto é de cautela sobre qualquer ação contra a medida dos Estados Unidos e os efeitos econômicos de uma guerra comercial entre as duas potências. Sem citar o Brasil, o presidente dos EUA, Donald Trump, disse na segunda-feira que as tarifas com a maior parte dos países ficarão no intervalo de 15% a 20%.

Leia mais

Brasil não espera participação de Trump ou representante dos EUA na Cúpula dos Líderes

Cosan precisa ter negociação com o Itaú antes de reestruturar a Raízen

Inpasa anuncia investimento de R$ 2,4 bilhões em usina de etanol de milho em Goiás

França exige garantias no acordo UE-Mercosul para se proteger de ‘concorrência desleal’

Para a ministra, o governo Trump está sendo “induzido a erro” por mentiras da família Bolsonaro, em referência à carga política do anúncio do presidente norte-americano. “O governo Lula não saiu da mesa de conciliação com EUA porque não conseguiu sentar na mesa”, afirmou. “Trump ainda não quer conversar com Brasil por uma estratégia”.

A ministra disse acreditar que a sobretaxa de 50% imposta pelos EUA ao Brasil tem como alvo principalmente o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e não o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

“Acho que a questão é muito mais Alexandre de Moraes do que presidente Lula”, afirmou. Ela avaliou que Trump “uniu a fome com a vontade de comer”, ou seja, o fator econômico com a questão ideológica.

Tebet ainda disse que Lula “não tem problema” em ligar para Trump para negociar a reversão das tarifas, mas que é preciso cautela. “O presidente Lula não tem problema de pegar o telefone e ligar, mas é preciso minimamente de um ponto de partida para que o ‘pós’ telefonema não fique pior do que estava”, disse a ministra.

“Qual é o ponto de partida, o que efetivamente vem de lá para cá, o que efetivamente o governo americano quer do Brasil que o Brasil ainda não tenha se prontificado; o que o Brasil tem a oferecer e que ainda não foi divulgado”, exemplificou a ministra em relação aos pontos indefinidos na relação com Trump.

Tebet também mencionou que é preciso esperar 1º de agosto para qualquer reação, olhando para dois caminhos: se haverá prorrogação da vigência da tarifa ou se os EUA vão diminuir alíquotas de setores específicos.

Riquezas do Brasil

Ela afirmou, porém, que questões a serem resolvidas com EUA passam por etanol e terras raras. “Nos interessam a tecnologia que não temos e o capital estrangeiro”, disse.

A transferência de tecnologia entre os dois países, além de ampliação de investimentos no setor, é uma pauta defendida pelos empresários desse mercado no Brasil. O governo Lula discute lançar uma política nacional voltada à atração de investimentos em minerais críticos antes da COP-30, em Belém (PA), segundo apurou o Estadão/Broadcast.

O segmento é alvo de interesse dos Estados Unidos, em meio às negociações do tarifaço imposto aos produtos brasileiros pelo presidente norte-americano, Donald Trump.

A ministra explicou que eventual acordo entre Brasil e EUA sobre os minerais críticos e terras raras seriam dentro de parâmetros aceitáveis pelo governo, incluindo atenção ao meio ambiente. “Não vamos minerar na Amazônia, não vamos aceitar o que não atenda às regras brasileiras”, ponderou. “Minerar no Brasil requer que seja dentro das nossas regras, com sustentabilidade”, acrescentou.

A ministra disse que o Brasil tem o que oferecer aos EUA, mas “as portas estão fechadas”.

Tebet afirmou que pacote de medidas para fazer frente à tarifa de 50% sobre as exportações brasileiras aos EUA tem um caráter “menos fiscal do que se espera”.

Todo o esforço, segundo o governo, é para evitar a taxa proibitiva prevista para entrar em vigor no dia 1º de agosto. Se vigorar a taxa de 50%, há medidas já sendo ventiladas, como abertura de crédito.

Além disso, as ações defendidas pelo setor industrial incluem a “proteção ao mercado brasileiro” de produtos que estão entrando com preços inferiores ao custo de produção ou aos preços praticados no mercado interno. Ou seja, medidas antidumping.

“Temos condições de socorrer afetados por tarifa de 50% por um a dois anos”, avaliou a ministra. Ela disse ainda que há grande preocupação com a indústria do aço, como eventual sobretaxa para além do que já tinha sido anunciado.

“A grande pergunta é o que EUA querem, o que ainda não têm do Brasil, balança é superavitária”, ressaltou.

A ministra também afirmou que democracia e soberania são valores inegociáveis e não serão colocadas na mesa com os EUA. “Lula sai fortalecido com defesa de soberania nacional”, afirmou.

Já em relação a big techs, ela aponta que o Brasil não negociará a regulamentação da apologia ao crime. “O Supremo foi muito equilibrado em decisão sobre big techs”, disse.

Fonte: Agência Estado

Clique AQUI, entre no canal do WhatsApp da Visão Agro e receba notícias em tempo real.

SendTweetCompartilhar
Artigo anteiror

País não vai precisar de combustível fóssil no futuro, afirma Lula, ao inaugurar termelétrica

Próximo post

Agro vê etanol ameaçado em negociação sobre tarifas de 50% de Trump

Redação Visão Agro

Redação Visão Agro

Notícias Relacionadas

Com tarifaço de Trump, agro pode faturar metade do valor de 2024

Brasil não espera participação de Trump ou representante dos EUA na Cúpula dos Líderes

3 novembro, 2025
Cosan precisa ter negociação com o Itaú antes de reestruturar a Raízen

Cosan precisa ter negociação com o Itaú antes de reestruturar a Raízen

3 novembro, 2025
Inpasa anuncia investimento de R$ 2,4 bilhões em usina de etanol de milho em Goiás

Inpasa anuncia investimento de R$ 2,4 bilhões em usina de etanol de milho em Goiás

3 novembro, 2025
França exige garantias no acordo UE-Mercosul para se proteger de ‘concorrência desleal’

França exige garantias no acordo UE-Mercosul para se proteger de ‘concorrência desleal’

3 novembro, 2025
Persiste impasse entre usinas e produtores de cana sobre preços

CNA avalia como “positiva” decisão do Conama sobre regras para queima da palha de cana

31 outubro, 2025
Da Mata anuncia novo gerente industrial, Evânio José dos Santos

Da Mata anuncia novo gerente industrial, Evânio José dos Santos

31 outubro, 2025
Etanol de milho dispara no Brasil: produção cresce 33% ao ano e já disputa com cana-de-açúcar

Novo centro voltado para pesquisa sobre etanol quer incentivar produção de milho em SP

31 outubro, 2025
Moagem de cana no Centro-Sul cresce 10,68% na segunda quinzena de agosto, mas recua no acumulado

Unica Vê Alta de 1,25% na Produção Açúcar do Centro-Sul na 1ª Quinzena e Maior Recuo no “Mix”

31 outubro, 2025
IAC tem dois reconhecimentos, sendo um da FAO

IAC tem dois reconhecimentos, sendo um da FAO

31 outubro, 2025
Usina de etanol de milho gera benefícios à Agrícola Alvorada antes de iniciar operação

Usina de etanol de milho gera benefícios à Agrícola Alvorada antes de iniciar operação

30 outubro, 2025
Carregar mais
Próximo post
Manejo eficiente pode reduzir emissões de óxido nitroso no setor sucroenergético

Agro vê etanol ameaçado em negociação sobre tarifas de 50% de Trump

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

LinkedIn Instagram Twitter Youtube Facebook

CONTATO
(16) 3945-5934
atendimento@visaoagro.com.br
jornalismo@visaoagro.com.br
comercial@visaoagro.com.br

VEJA TAMBÉM

  • Prêmio Visão Agro
  • Vision Tech Summit 
  • AR Empreendimentos

Todos os direitos reservados 2024 © A R EMPREENDIMENTOS COMUNICAÇÃO E EVENTOS LTDA – CNPJ: 05.871.190/0001-36

Inovação, tecnologia e transformação digital no Agronegócio.
Prepare-se para o maior evento tech-agro do ano!

Saiba mais no site oficial

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Bioenergia
    • Biocombustíveis
    • Biogás
    • Biomassa
    • Energia renovável
    • Usinas
  • Mundo Agro
    • Cooperativismo
    • Sustentabilidade
    • Tecnologia
  • Mercado
    • Clima
    • Economia
    • Geopolítica
    • Internacional
    • Negócios
    • Política e Governo
    • Transporte
  • Culturas
    • Algodão
    • Café
    • Cana de Açúcar
    • Fruticultura
    • Grãos
    • Milho
    • Pecuária
    • Soja
    • Trigo
  • Insumos agrícolas
    • Adubos e fertilizantes
    • Biológicos e Bioinsumos
    • Defensivos Agrícolas
    • Implementos Agrícolas
    • Irrigação
    • Máquinas agrícolas
  • Eventos Visão Agro
    • Vision Tech Summit – Indústria do Amanhã
    • Prêmio Visão Agro Brasil
    • Vision Tech Summit – Agro
    • Prêmio Visão Agro Centro – Sul
  • Em destaque
  • Leia mais

Todos os direitos reservados 2024 © A R EMPREENDIMENTOS COMUNICAÇÃO E EVENTOS LTDA – CNPJ: 05.871.190/0001-36