A desvalorização do dólar frente ao Real pressionou as cotações da oleaginosa no Brasil na semana passada. Pesquisadores do Cepea ressaltam, contudo, que o movimento de queda no preço foi limitado pela pouca disponibilidade interna da oleaginosa.
O remanescente da safra 2021/22 é baixo, e a entrada da safra 2022/23 está lenta, devido às frequentes chuvas, que têm interrompido as atividades no campo.
De acordo com a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), o Brasil colheu apenas 15,4% das 152,88 milhões de toneladas previstas para a temporada 2022/23, abaixo dos 25% colhidos em igual período do ano passado.
Na Argentina, altas temperaturas e chuvas irregulares seguem causando preocupações com a produção da safra 2022/23, que é estimada em 38 milhões de toneladas pela Bolsa de Cereales, 12,24% abaixo da temporada anterior.
Fonte: CEPEA-Esalq/USP
Clique AQUI, entre no grupo de WhatsApp da Visão Agro e receba notícias em tempo real ou nos acompanhe através do Telegram