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Cana/São Martinho: na melhor das hipóteses, safra atual será igual à anterior, estima diretor

Redação Visão Agro por Redação Visão Agro
10 agosto, 2022
em Cana de Açúcar, Mundo Agro
Tempo de leitura: 3 minutos
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Home Culturas Cana de Açúcar
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A produção de cana-de-açúcar da São Martinho na temporada 2022/23, na melhor das hipóteses, deve igualar o volume alcançado na temporada 2021/22, avaliou, ontem (9), o diretor Financeiro da companhia, Felipe Vicchiato. “Hoje já temos mais de 50% da safra realizada, então não vamos aumentar muito mais a produção do que foi na safra anterior”, disse, em teleconferência para apresentação de resultados aos investidores.

No primeiro trimestre da atual temporada, em resultados divulgados ontem, a empresa registrou processamento de 7,811 milhões de toneladas de cana-de-açúcar. O volume foi 10,5% menor do que o total de 8,723 milhões de toneladas moído em igual período de 2021/22. O ATR no período, que mede a quantidade de açúcares totais recuperáveis da cana-de-açúcar produzida, foi de 127 kg por tonelada, queda de 6,1% em relação a igual período de 2022. “O menor volume de moagem e de ATR se refere a uma decisão operacional de iniciar a safra mais tarde em São Paulo”, explicou Vicchiato, fazendo referência à manutenção do clima seco que postergou o início do processamento.

Para as previsões dos próximos resultados, o executivo toma como base o que ocorreu no verão de 2018, em que a produtividade foi recuperada após variações climáticas favoráveis. No período, o índice de produtividade da cana-de-açúcar da São Martinho passou de 74 toneladas de cana por hectare para 82 toneladas de cana por hectare após um verão de chuvas. Atualmente, o índice está próximo de 73 toneladas de cana por hectare. “A produtividade deste ano está sendo afetada pela seca que tivemos no ano passado e, se a chuva não vier e continuar um verão seco, essa produtividade vai cair”, pondera.

“Para o próximo ano e para o longo prazo, dado que a gente não mudou nada em nosso manejo, esperamos conseguir recuperar a produtividade se o verão for normal, com chuvas abundantes”, completou o executivo. Na avaliação de Vicchiato, nesse cenário de produção modesta, mas em que todas as usinas estão virando agora a produção para um mix mais açucareiro, “existe uma limitação de matéria-prima no setor”.

Etanol de milho – Embora esteja dentro do cronograma financeiro da companhia e com previsão de iniciar as operações em outubro ou novembro deste ano, a planta de etanol de milho da São Martinho acoplada à Usina Boa Vista (GO) entrará na segunda fase das obras apenas em 2023. O avanço do empreendimento aguarda “questões tributárias mais claras” e melhores condições de venda do biocombustível, declarou o diretor Financeiro da companhia, Felipe Vicchiato. “Nossa ideia é produzir etanol de milho (ainda neste ano) e aguardar o primeiro trimestre do ano que vem para tentarmos vender por um preço um pouco melhor”, disse.

O executivo destacou que a medida tomada pelo governo federal de zerar as alíquotas aplicadas sobre os combustíveis fósseis reduziu a competitividade dos biocombustíveis e tornou o cenário menos favorável para os investimentos no setor. Segundo ele, na temporada anterior foi possível comprar um diesel “barato” e vender um etanol mais caro, mas agora ocorreu uma inversão. “Já tem algumas conversas que a gente ouviu (de) que talvez o PIS/Cofins continue zerado para o próximo ano”, declarou ele na teleconferência.

“Se a gente imaginar que o preço de etanol fica mais ou menos onde está, que o PIS/Cofins não volta tão cedo (ao patamar anterior) e assumindo um preço de milho a R$ 70 a saca, o retorno do projeto piora”, garantiu. “A gente falava em cerca de 25% de retorno do projeto para alavancar e esse número iria para próximo de 17%”, completou Vicchiato.

Na avaliação do diretor Financeiro da São Martinho, esse cenário mais negativo, no entanto, é pouco provável, dado que a fixação do preço do milho nesse patamar e o PIS/Cofins zerados são “premissas difíceis” de se manterem dessa forma por muito tempo. “A gente entende que em algum momento o diferencial de tributação (para biocombustíveis) vai prevalecer”, garantiu.

Foco na exportação – Vicchiato ainda sinalizou que, dada a demanda doméstica mais baixa por etanol, com privilégio à gasolina, a São Martinho tem buscado mercado de exportação. “O mercado de etanol para a Europa está bastante robusto e com preços melhores. A gente já fez (vendas) no primeiro trimestre e vai fazer um pouco no segundo trimestre, de 150 mil metros cúbicos, que é 15% da nossa produção total desse ano”, afirmou.

Fonte: Estadao

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