As exportações de granéis sólidos vegetais pelo porto de Paranaguá devem chegar a 7 milhões de toneladas no primeiro trimestre deste ano, estima a Portos do Paraná, que administra o terminal. Caso se confirme, o volume será 40% maior do que o do mesmo período do ano passado.
Segundo a projeção, que considera os dados de 12 empresas privadas e dos silos públicos (vertical e horizontais), os embarques da soja em grão devem somar 3,4 milhões de toneladas nos três primeiros meses do ano. O volume é pouco superior ao do mesmo intervalo de 2022, quando as exportações foram de 3,3 milhões de toneladas.
O Paraná é a principal origem da soja que o Brasil exporta por Paranaguá. Depois, na sequência, aparecem Mato Grosso do Sul, São Paulo, Mato Grosso e Goiás.
A projeção para o milho é de embarques de 1,6 milhão de toneladas de janeiro a março, praticamente o triplo do volume do mesmo período de 2022, que foi de 514,1 mil toneladas. As vendas de farelo de soja devem cair de 1,3 milhão para 1,2 milhão de toneladas na mesma base de comparação; as de açúcar, aumentar de 424,2 mil para 670 mil toneladas; e os embarques do trigo devem subir de 32,8 mil para 46,5 mil toneladas.
Os embarques de granéis sólidos vegetais ocorrem a leste e oeste do cais do porto de Paranaguá, pelos terminais AGTL, Cargill, Centro Sul, Cimbessul, Coamo (I e II), Cotriguaçu, Interalli, Louis Dreyfus, Rocha, Pasa, Bunge, Cavalca e silos públicos.
Fonte: Valor Econômico
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