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Dólar sofre queda de 11 sessões consecutivas e registra maior sequência negativa em 20 anos

Redação Visão Agro por Redação Visão Agro
4 fevereiro, 2025
em Economia
Tempo de leitura: 3 minutos
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Home Mercado Economia
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Anúncio de adiamento de tarifas comerciais pelo governo dos EUA impacta cotação da moeda norte-americana

O dólar encerrou o pregão desta segunda-feira em queda pela 11ª sessão consecutiva, registrando a maior sequência de quedas desde 2005. A moeda norte-americana fechou com desvalorização de 0,34%, cotada a 5,8159 reais, o que representa o menor valor desde 26 de novembro de 2024, quando a moeda americana foi cotada a 5,8096 reais.

Desde 17 de janeiro, o dólar não teve um único dia de alta, acumulando uma desvalorização de 4,11% frente ao real nesse período. Este é o maior número de sessões consecutivas de queda desde o período entre 24 de março e 13 de abril de 2005, quando o dólar perdeu valor por 14 dias seguidos, atingindo a cotação de 2,563 reais. Em 2025, o dólar já acumula uma queda de 5,88%.

Às 17h28, na B3, o dólar futuro para março, que é o mais negociado no mercado brasileiro, cedia 0,67%, sendo cotado a 5,8365 reais.

Fatores Externos e a Reação do Mercado

A sessão começou com o dólar apresentando alta ante o real, devido às expectativas de uma guerra comercial entre os Estados Unidos e outros países. No último sábado, os EUA anunciaram a imposição de tarifas de 25% sobre importações do Canadá e México, além de 10% sobre produtos chineses, como parte de um esforço para combater a crise do opioide fentanil e a entrada ilegal de estrangeiros no território americano.

Este impulso externo, somado à queda de 3,78% do dólar nas últimas dez sessões, fez com que o valor da moeda norte-americana atingisse um pico de 5,9058 reais (+1,20%) às 11h54.

No entanto, a trajetória da moeda foi alterada após o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar a suspensão por 30 dias das tarifas comerciais contra o México, com o objetivo de continuar as negociações entre os dois países. Essa notícia foi bem recebida pelo mercado e resultou em um forte recuo no valor do dólar, tanto em relação ao real quanto em relação a outras moedas de mercados emergentes, como o peso mexicano.

“Com o Trump, é sempre um grande movimento de emoção no mercado, tanto para cima quanto para baixo”, comentou Jefferson Rugik, diretor da Correparti Corretora, sobre a instabilidade provocada pelas declarações do presidente americano. Rugik ainda destacou que o valor de 6,00 reais para o dólar estava “muito inflacionado”, o que fez o mercado buscar um novo equilíbrio.

Cenário Internacional e Expectativas para a Política Fiscal Brasileira

No fechamento do dia, às 16h31, o dólar à vista registrou a mínima de 5,8124 reais (-0,40%), em reflexo ao acordo entre os EUA e o México. Esse movimento também favoreceu o recuo das taxas dos DIs (Depósitos Interfinanceiros).

Profissionais do mercado têm apontado que a sequência de quedas do dólar faz parte de um ajuste após a valorização excessiva da moeda no final de 2024, quando as preocupações com a política fiscal do governo Lula pesaram nas cotações. A percepção de que a política tarifária de Trump pode ser menos agressiva do que se antecipava durante sua campanha eleitoral também contribuiu para a pressão de queda do dólar, tanto no Brasil quanto no exterior.

Às 17h22, o índice do dólar, que mede o desempenho da moeda norte-americana em relação a uma cesta de seis divisas, registrava queda de 0,59%, marcando 108,860.

Pela manhã, o Banco Central realizou a venda de 15.000 contratos de swap cambial tradicional, com o objetivo de rolar o vencimento de 5 de março de 2025.

Fonte: Portal do Agronegócio

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