A colheita de milho no Rio Grande do Sul atinge 41% da área, segundo a Emater. Os trabalhos são favorecidos pelo clima quente e seco, que garantem a retirada do produto com a umidade dos grãos dentro dos padrões ideais de corte, ou seja, abaixo de 18%.
Seguindo o órgão de assistência técnica ligado ao governo gaúcho, a produtividade das lavouras continua variando bastante.
“Além dos problemas relacionados ao excesso de umidade durante o desenvolvimento do milho, muitos produtores mencionam que as espigas estão pequenas e apresentam falhas significativas relacionadas a problemas na polinização”, disse.
Ainda de acordo com a Emater, nas áreas mais afetadas por doenças e pragas de difícil controle, as perdas são expressivas, incluindo dificuldades no recolhimento das espigas em função do tombamento das plantas.
Fonte: Agência Estado
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