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Como garantir integridade durante o PAR?

Redação Visão Agro por Redação Visão Agro
15 agosto, 2022
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Tempo de leitura: 3 minutos
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O item 13.2 da NR-13 traz informações sobre o campo de aplicação da norma. No que se refere a vasos de pressão, ela deve ser aplicada em todos aqueles cujo produto P.V seja superior a oito, onde “P” é a pressão máxima de operação, medida em kPa, em módulo, e “V” é o volume interno, medido em m³. Dito isso, durante a inspeção dos equipamentos, muitas vezes o PH (Profissional Habilitado) se vê diante da situação onde determinado vaso exige que seja feito um PAR (Projeto de Alteração e Reparo), e para que esse seja eficiente, é preciso adotar algumas medidas cruciais.

            Essas medidas podem ser encontradas no item 13.3.3, onde é possível ver que todos os reparos ou alterações em equipamentos enquadrados na NR-13 devem respeitar os códigos de projeto e pós-construção, além das prescrições do fabricante no que se refere aos materiais, procedimentos de execução, procedimentos de controle de qualidade e qualificação e certificação de pessoal. Vale lembrar que me refiro as situações onde o profissional já optou pelo PAR, ou seja, para isso as condições de projeto foram modificadas ou foram realizados outros reparos que possam comprometer a segurança do equipamento, como diz o item 13.3.3.3.

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Um dos erros mais comuns que observo em alguns cenários é quando o profissional habilitado busca corrigir toda descontinuidade do equipamento com solda. Esse erro costuma ser cometido pela falta de conhecimento do PH em relação ao  equipamento, ou por não se ter o histórico do vaso de pressão, por exemplo. O que deve ser reforçado é que todo processo de soldagem induz tenções, acabando por piorar a situação.

Nesse caso, o profissional NÃO deve aprovar o equipamento mesmo com a descontinuidade. O que ele pode fazer é usar as técnicas de cálculos avançados conforme a interpretação do item 13.3.3.2, como por exemplo a Análise da Mecânica da Fratura, adotando os procedimentos descritos na Recomendação Prática API 579-1 / ASME FFS-1.

            Como diz 13.3.3.3, QUALQUER alteração que o equipamento tenha sofrido, o PAR é necessário. Um bom exemplo disso quando o PH tem que trocar uma tomada de duas polegadas para outra de mesmo tamanho, ou seja, a condição de projeto não foi modificada, a peça será a mesma, porém é NR-13 exige que seja feito o Projeto de Alteração e Reparo. A norma apresenta todas as informações necessárias para eliminar as principais dúvidas sobre o PAR, principalmente nos itens 13.3.3.3, 13.3.3, 13.3.3.4, 13.3.3.5 e 13.3.3.2.

            Mesmo após estudar os itens citados acima, os profissionais habilitados costumam ter dúvidas relacionadas ao tema, uma vez que os vasos de pressão possuem tamanhos, capacidades, pressões, volumes, entre outras características, diferentes. Por isso, a tomada de decisão do PH deve ser com base em cada cenário. No que se refere ao PAR, se o mesmo for feito, o principal a ser observado pelo PH é que ele deve monitorar a evolução da descontinuidade nas inspeções posteriores, além de encurtar os prazos delas. Interpretar a NR-13 de forma correta, executar o serviço de forma ética e eficiente, seguindo todos os itens prescritos da norma, e acompanhar o processo prévio e posterior ao PAR, faz com que ele garanta integridade ao equipamento.

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