Faltam
00 Dias
|
00 Horas
|
00 Minutos
|
00 Segundos
para o
21º Prêmio Visão Agro Brasil
quarta-feira, dezembro 31, 2025
Visão Agro - A melhor Visão do Agronégócio
  • NOTÍCIAS
  • DESTAQUES
  • NOSSOS EVENTOS
  • QUEM SOMOS
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Visão Agro - A melhor Visão do Agronégócio
  • NOTÍCIAS
  • DESTAQUES
  • NOSSOS EVENTOS
  • QUEM SOMOS
Visão Agro - A melhor Visão do Agronégócio
Nenhum resultado
Ver todos os resultados

Etanol deve ficar menos competitivo com alta de mistura na gasolina

Redação Visão Agro por Redação Visão Agro
2 agosto, 2023
em Leia mais
Tempo de leitura: 4 minutos
A A
0
Home Leia mais
Compartilhe no WhatsappShare on TwitterCompartilhe no Linkedin

O possível aumento da mistura de etanol na gasolina, de 27% para 30%, em discussão pelo governo federal, tem efeitos diversos para o setor, mas o principal deles seria a contribuição para a descarbonização.

Do ponto de vista de mercado, analistas ouvidos pela Globo Rural acreditam que a mudança na mistura pode reduzir os preços da gasolina nas bombas e, com isso, beneficiar o consumidor. Por outro lado, o etanol hidratado corre o risco de perder níveis de competitividade que já vêm em trajetória decrescente.

Leia mais

Concessão de crédito rural e agroindustrial recua 16%

Alho livre de vírus resgata cultivo no Espírito Santo e anima agricultores familiares

BB desembolsa R$ 85 bi em financiamentos ao agronegócio na safra 2025/26

Brasil planeja reduzir importação de fertilizantes para 50% da demanda em 2050, diz Embrapa

“Assim como está acontecendo na Índia, Estados Unidos e outros países com mandatos para ampliação nos percentuais de etanol, o intuito é gerar mais renováveis para a matriz energética, diminuir as emissões, esse é um fator muito positivo”, disse Henrique Penna, diretor comercial da usina Jalles Machado.

O executivo lembrou também que o Brasil importa de 15% a 20% da gasolina que é consumida, e a diminuição nesse percentual teria relevância para a balança comercial.

Penna admitiu, no entanto, que existe a possibilidade de perda de competitividade do hidratado nas bombas. Isso levaria a alterações na estratégia da indústria.

“A possibilidade existe, mas isso vai depender de como a oferta vai se desdobrar daqui para frente (…) Se vier muita produção de etanol, isso vai afetar o hidratado e beneficiar o consumidor. Porém, no longo prazo, isso também pode fazer com que as usinas optem por enxugar a produção, e irem mais para o açúcar, para ajustar a oferta de etanol“.

Bruno Serapião, CEO da Atvos, também destacou a questão ambiental como ponto forte do aumento na mistura na gasolina.

“O maior percentual de mistura traz uma série de benefícios para o Brasil (…) estimula o desenvolvimento sustentável no campo, por meio da geração de empregos e, não menos importante, contribui para a transição energética do país, incrementando o uso de combustíveis renováveis, que reduzem as emissões de CO2 em até 90% em relação à gasolina, quando analisado o ciclo de vida completo do etanol“, afirmou.

Nos cálculos de Plínio Nastari, presidente da consultoria Datagro, a medida deve gerar um crescimento anual de 1,3 bilhão de litros no consumo anual de etanol anidro — variedade que é misturada à gasolina.

Sobre a diminuição das importações de gasolina, ele acredita que isso, inclusive, deveria ser um elemento importante para a decisão do governo sobre ampliar a mistura de etanol.

Mas, para Nastari, uma queda efetiva nos preços da gasolina, decorrente da mistura só viria na hipótese de a Petrobras voltar a praticar uma política alinhada à paridade de importação, ou seja, seguindo o movimento das cotações internacionais.

“Se o preço da gasolina fosse ´real´, misturar mais anidro contribuiria para uma redução. Mas como os valores estão sendo subsidiados, em um patamar abaixo da paridade, então a mistura não reduziria tanto o valor da gasolina”, afirmou o especialista.

Considerando um cenário para a oferta e demanda até a safra de 2029/30, e a eventual aprovação da medida com início na temporada de 2024/25, a consultoria StoneX projetou uma demanda para a gasolina comum com avanço de 1% ao ano e a produção de anidro com aumento de 1,5% ao ano.

De acordo com Filipi Cardoso, especialista de inteligência de mercado da StoneX, haveria uma redução de 4,3% na cobrança dos impostos federais e a participação do anidro cresceria de 13% para 14,5%.

“Assim, o preço médio da gasolina comercializada nos postos de revenda — considerado a média de R$ 5,63/litro, passaria para R$ 5,60/litro, registrando uma queda de R$ 0,03/litro”, estimou o analista da StoneX.

Fonte: Globo Rural

◄ Leia outras notícias

Clique AQUI, entre no grupo de WhatsApp da Visão Agro e receba notícias em tempo real.

SendTweetCompartilhar
Artigo anteiror

Stellantis planeja produzir carros elétricos e híbridos no Brasil em 2024

Próximo post

Geração solar: o futuro está nos pequenos

Redação Visão Agro

Redação Visão Agro

Notícias Relacionadas

G20: é preciso investir no agro para reduzir pobreza, diz representante da ONU

Concessão de crédito rural e agroindustrial recua 16%

31 dezembro, 2025
Alho livre de vírus resgata cultivo no Espírito Santo e anima agricultores familiares

Alho livre de vírus resgata cultivo no Espírito Santo e anima agricultores familiares

31 dezembro, 2025
Eike Batista retoma defesa da “supercana” e diz que BNDES pode ser potencial parceiro

BB desembolsa R$ 85 bi em financiamentos ao agronegócio na safra 2025/26

30 dezembro, 2025

Brasil planeja reduzir importação de fertilizantes para 50% da demanda em 2050, diz Embrapa

30 dezembro, 2025
Abiec: Brasil registra alta nas exportações de carne bovina em fevereiro

Como a China pode influenciar o preço da carne bovina no Brasil em 2026

29 dezembro, 2025
Unem e Aexa se manifestam a favor da abertura do leilão do Tecon Santos 10

Unem e Aexa se manifestam a favor da abertura do leilão do Tecon Santos 10

29 dezembro, 2025
Pesquisadores testam variedades de cana-de-açúcar para melhorar a produção no Acre

Estiva Bioenergia encerra safra 2025/26 com moagem acima de 3,5 milhões de toneladas

26 dezembro, 2025
As pragas que ‘somem’ no inverno e voltam com força em dezembro

As pragas que ‘somem’ no inverno e voltam com força em dezembro

26 dezembro, 2025
Para baratear alimentos, governo anuncia ações em parceria com setor privado

Quais os alimentos mais fraudados em 2025 no Brasil? Veja a lista

25 dezembro, 2025
Citrosuco promoverá primeira viagem de navio com uso de biodiesel aos EUA

Maersk realiza novo teste de combustível com 50% etanol na embarcação Laura Mærsk

25 dezembro, 2025
Carregar mais
Próximo post
solar

Geração solar: o futuro está nos pequenos

LinkedIn Instagram Twitter Youtube Facebook

CONTATO
(16) 3945-5934
atendimento@visaoagro.com.br
jornalismo@visaoagro.com.br
comercial@visaoagro.com.br

VEJA TAMBÉM

  • Prêmio Visão Agro
  • Vision Tech Summit 
  • AR Empreendimentos

Todos os direitos reservados 2024 © A R EMPREENDIMENTOS COMUNICAÇÃO E EVENTOS LTDA – CNPJ: 05.871.190/0001-36

Inovação, tecnologia e transformação digital no Agronegócio.
Prepare-se para o maior evento tech-agro do ano!

Saiba mais no site oficial

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Bioenergia
    • Biocombustíveis
    • Biogás
    • Biomassa
    • Energia renovável
    • Usinas
  • Mundo Agro
    • Cooperativismo
    • Sustentabilidade
    • Tecnologia
  • Mercado
    • Clima
    • Economia
    • Geopolítica
    • Internacional
    • Negócios
    • Política e Governo
    • Transporte
  • Culturas
    • Algodão
    • Café
    • Cana de Açúcar
    • Fruticultura
    • Grãos
    • Milho
    • Pecuária
    • Soja
    • Trigo
  • Insumos agrícolas
    • Adubos e fertilizantes
    • Biológicos e Bioinsumos
    • Defensivos Agrícolas
    • Implementos Agrícolas
    • Irrigação
    • Máquinas agrícolas
  • Eventos Visão Agro
    • Vision Tech Summit – Indústria do Amanhã
    • Prêmio Visão Agro Brasil
    • Vision Tech Summit – Agro
    • Prêmio Visão Agro Centro – Sul
  • Em destaque
  • Leia mais

Todos os direitos reservados 2024 © A R EMPREENDIMENTOS COMUNICAÇÃO E EVENTOS LTDA – CNPJ: 05.871.190/0001-36