O Grupo Elite Agro tem como mote aproximar os empresários da agropecuária das alternativas de crédito de longo prazo oferecidas pelo mercado
Expoente da economia brasileira e responsável por cerca de 27% do PIB, o agronegócio também começa a protagonizar cenas importantes no mercado de capitais. Negociados na Bolsa de Valores há pouco mais de um ano, atualmente são 33 Fiagros — Fundos de Investimento do Agronegócio — listados, que somavam, até dezembro, R$ 5,2 bilhões, segundo levantamento da B3. Atento às transformações desse mercado e ao potencial do agro, o Grupo Suno lança um programa inédito para o setor, o Grupo Elite Agro, que oferece ferramentas de acesso ao mercado de capitais para os empresários do segmento, para facilitar a obtenção ao crédito de longo prazo e, assim, expandir os negócios.
Com número de participantes limitado, o programa, que tem duração de 12 meses, é dividido em três princípios básicos: crédito privado, gestão patrimonial e diversificação. Juntos, esses pilares norteiam os ensinamentos de como os produtores podem ter acesso ao mercado de capitais.
No período, os participantes do Grupo Elite Agro contarão com o suporte e a expertise do diretor de agronegócios da holding, Octaciano Neto, do fundador do Grupo, Tiago Reis, além do time completo do Grupo Suno, que mostrarão como acessar as melhores oportunidades do mercado.
A Suno também oferece aos integrantes do programa, planejamento sucessório, jurídico e contábil, feito de forma personalizada por autoridades do mercado financeiro, além de consultoria exclusiva, a fim de entender as particularidades e objetivos de cada empresário, visando a proteção patrimonial. Para aprimorar o aprendizado e tornar o processo mais dinâmico, a Suno também apresentará cases de sucesso de empresas do setor agropecuário aos participantes do Grupo Elite Agro.
“A ideia do projeto surgiu porque identificamos a urgência de aproximar os empresários do agro de soluções modernas e mais alinhadas aos seus interesses financeiros. Hoje, quando precisam de crédito, por exemplo, grande parte recorre aos meios tradicionais, como bancos, ou a negociações por meio de barter, para conseguir crédito e quitar a dívida em aproximadamente 24 meses, prazo que muitas vezes é insuficiente para levantar o capital a ser pago. E isso acontece por falta de conhecimento sobre as alternativas disponíveis, muitas vezes mais vantajosas”, comenta Octaciano Neto.
“O agro cresceu, se desenvolveu e evoluiu. O Plano Safra e as instituições bancárias não suprem mais as demandas desse setor tão pujante para a economia nacional. Queremos viabilizar o acesso ao crédito privado de longo prazo para que os negócios tenham mais possibilidades de expansão e êxito, desviando das opções pouco flexíveis oferecidas pelo mercado tradicional”, complementa o executivo.
Fonte: Grupo Suno
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