Arroz: Média é a maior em 16 semanas

Embora sigam oscilando em um pequeno intervalo há praticamente dois meses, os preços do arroz em casca apresentam tendência ligeiramente altista desde maio/24. Entre 13 e 19 de setembro, o Indicador CEPEA/IRGA-RS atingiu a maior média em 16 semanas, de R$ 118,91/saca de 50 kg, ficando apenas 1,5% abaixo da registrada na última semana de maio, que foi uma das mais altas desde janeiro deste ano.

Levantamentos do Cepea mostram que, de modo geral, o mercado de arroz em casca no Rio Grande do Sul segue com baixa liquidez, limitada pela “queda de braço” entre compradores e vendedores. Produtores aguardam um aumento mais expressivo nos preços, enquanto indústrias de beneficiamento sinalizam dificuldades para comercializar o arroz beneficiado, resistindo em adquirir o produto a valores maiores.

Fonte: Cepea

Clique AQUI, entre no nosso canal do WhatsApp para receber as principais notícias do mundo agro.

Arroz: Média é a maior em 16 semanas

São Paulo alerta para risco de incêndios nesta semana; temperatura chega a 39°C no interior

Fiemg defende matriz elétrica brasileira 100% limpa até 2030, com mais hidrelétricas

Redação Visão Agro

Notícias Relacionadas

Mercado do açúcar tenta se recuperar, mas enfrenta pressão de fundamentos baixistas e alerta climático no Brasil

Governo lança maior Plano Safra da Agricultura Familiar com R$ 89 bilhões em crédito rural

União entre poder público e setor produtivo é chave para impulsionar o agro, diz Tirso Meireles

Lula anuncia Plano Safra acima de R$ 500 bi e com juros mais altos

“Não tem como alguém fazer discurso de que biocombustível compete com alimento”, diz Lula

Plano Safra 2025/26 será igual ou maior que o atual, afirma secretário do Mapa

Abertura da China amplia parceria estratégica para coprodutos do etanol de milho brasileiro

Liquidez do açúcar cristal é baixa; queda na parcial de junho é de 8%

Contratos futuros de açúcar fecham em alta nas bolsas internacionais

Ainda indefinido, Plano Safra pode ser lançado na próxima semana

Fiemg defende matriz elétrica brasileira 100% limpa até 2030, com mais hidrelétricas

Deixe um comentário Cancelar resposta