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Etanol ainda é mercado de nicho, mas com grande potencial, dizem executivos

Redação Visão Agro por Redação Visão Agro
5 novembro, 2024
em Biocombustíveis, Mercado
Tempo de leitura: 3 minutos
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Home Bioenergia Biocombustíveis
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A principal dificuldade para a expansão do biocombustível está em aumentar a escala de produção, já que a demanda existe tanto como combustível quanto na indústria, afirmou o CEO da Cosan Investimentos, Ricardo Mussa. “Hoje não há disponibilidade suficiente para fazer grandes mudanças” e para uma ampla adoção do etanol, afirmou ele em evento promovido pelo BTG Pactual nesta segunda-feira, 4.

Para o CEO da Copersucar, Tomás Manzano, os desafios vão além da questão da escala. Ele mencionou uma “cesta de riscos” envolvendo aspectos regulatórios, tecnológicos e o montante de investimentos necessário, destacando a importância de incentivos para reduzir esses riscos e ampliar a produção.

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Mussa destacou que o combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês) pode se tornar um dos mandatos mais efetivos a curto prazo, com grande potencial para exportação brasileira. Ele afirmou que o Brasil precisa se posicionar como produtor de SAF.

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    “O Brasil tem que olhar para sua matriz – e o Combustível do Futuro ajuda a equacionar isso e tornar a discussão mais palpável – para se posicionar como grande hub de exportação de energia, como SAF e energia”, afirmou.

    O executivo defendeu a eletrificação dos processos para gerar um excedente de biomassa voltado à produção e exportação de biocombustíveis, incluindo o SAF. Segundo ele, enviar etanol para produção de combustível de aviação no exterior é uma “idiotice logística”.

    O CEO da FS, Rafael Abud, apontou que, apesar do crescimento, o mercado de etanol ainda é especializado. “O etanol ainda é uma gota no oceano frente ao petróleo, então é difícil que se torne uma commodity global, mas será um agente importante de descarbonização”, ponderou.

    Abud acrescentou que cada mercado exige especificidades técnicas, metodológicas e de certificação que podem complicar a comoditização do etanol.

    “É difícil tornar o etanol uma commodity global e nem sei se é necessário”, comentou Mussa, que seguiu: “O tamanho do mercado é muito maior do que imaginamos e, às vezes, esse nicho é bom: você vende mais caro e tem prêmio do produto”.

    Ele mencionou que, atualmente, o etanol exportado é vendido entre 27% e 30% acima do preço cotado no mercado interno pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq-USP.

    Para Abud, ainda há o desafio de “equacionar um gap [diferença] importante de preço”. No caso do combustível de aviação, “há um grande gap entre o fóssil e o renovável, e o desafio é como monetizar a descarbonização deste produto”.

    Manzano acrescentou que, segundo levantamento da Copersucar, produzir a mesma quantidade de emissões no Japão, por exemplo, exigiria de 30% a 40% mais matéria-prima, o que representaria um custo adicional de US$ 3 bilhões a US$ 4 bilhões por ano para uma planta média. “É um momento muito estratégico para o Brasil”, concluiu.

    Por: Gabriella Weiss Fonte: Globo Rural

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