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Hipocalcemia ou febre do leite atinge mais de 50% das vacas leiteiras

Redação Visão Agro por Redação Visão Agro
13 setembro, 2023
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Tempo de leitura: 5 minutos
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Suplementação reduz as chances de desenvolver hipocalcemia pós-parto

São Paulo, setembro de 2023 -. De acordo com os últimos dados divulgados, no final de 2022, pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), o rebanho leiteiro do Brasil deve chegar, ainda este ano, a 17 milhões de cabeças, aumento de 1% em relação ao ano passado.


Cenário positivo para o Brasil, considerado o terceiro maior produtor mundial de leite, com mais de 34 bilhões de litros produzidos por ano. Apesar da boa produtividade, o MAPA (Ministério da Agricultura e Pecuária) alerta que as exigências referentes à segurança dos alimentos estão aumentando a cada ano e os criadores, que não investirem em tecnologia, bem-estar e manejo adequado, enfrentarão grandes desafios.
Tipos de hipocalcemia – Hoje, um dos grandes gargalos da cadeia produtiva é manter seu rebanho preparado contra a hipocalcemia. De acordo com estudo recente da maior revista científica da pecuária leiteira, Journal of Dairy Science, mais de 50% do gado leiteiro é acometido por esta doença na fase subclínica e mais 5% em nível clínico, principalmente, as multíparas e que não possuem uma dieta e cuidados adequados no pré-parto.


Essa enfermidade acontece após o parto e sofre influência de todo período de transição que vai dos 21 dias pré-parto aos 21 dias pós-parto. É mais comum ocorrer nas primeiras 72 horas pós-parto, porém, em alguns casos, pode acontecer em até dois meses após o nascimento do bezerro. “A doença é reflexo da concentração sanguínea de cálcio circulante. Se a vaca apresentar concentração superior a 8 mg/dl, é considerada normocalcêmica, ou seja, está com níveis normais.

Se estiver entre 8 e 5,5 mg/dl, é classificado como hipocalcêmico subclínico, o que significa que, a vaca praticamente aparenta estar normal, com sutis e curtos sinais, como tremores, taquicardia e hipertermia. Abaixo de 5,5 mg/dl, identificamos que a vaca está com hipocalcemia clínica ou febre do leite, quando começam a surgir os sinais clínicos como paralisia, fraqueza que leva ao decúbito frontal, hipotermia e depressão da consciência. Se avançar para níveis abaixo de 4 mg/dl, o animal fica em decúbito lateral, perde a consciência e, se não for revertido imediatamente, chegará à morte”, explica Petterson Sima, gerente de Desenvolvimento de Negócios da Kersia.


Segundo Sima, são vários os fatores de risco que colaboram para o surgimento da hipocalcemia: baixos níveis de hormônio da paratireoide; ausência de glândulas paratireoides no nascimento; deficiência de magnésio e/ou vitamina D; disfunção renal; ausência de alimentação correta e pancreatite. “Os animais acometidos por esta patologia, mesmo em níveis subclínicos, são mais suscetíveis à: retenção de placenta, metrite, mastite, deslocamento de abomaso, cistos ovarianos, acidose, cetose e atrasos na reprodução. Toda hipocalcemia, seja clínica ou subclínica, é apontada como uma das maiores causadora de prejuízos na atividade leiteira, sendo responsável por redução acentuada na produtividade total da lactação”, ressalta Petterson.


Como prevenir a hipocalcemia. Como várias doenças de vacas leiteiras, são muitos os fatores que aumentam ou reduzem o risco de hipocalcemia. O conforto animal, estresse térmico e estresse de manejo, por exemplo, têm grande impacto. E sobre a nutrição muito pode ser feito. A dieta aniônica ou dieta acidogênica é grande aliada na preparação do organismo animal para a alta demanda de cálcio que virá na transição do parto. Com essa dieta é possível até mesmo zerar os casos clínicos e reduzir os subclínicos. Porém, ainda haverá muitos animais no quadro subclínico e, para atingir essa parcela, precisamos adicionar técnicas de suplementação individual estratégica.


“A suplementação de cálcio oral líquido já é comum no Brasil em adição à dieta aniônica e tem apresentado bons resultados. Entretanto, a eficiência não é tão elevada quanto poderia ser, pela própria natureza do método, que por ser uma solução líquida tem elevada taxa de passagem. Isso exige maior mão de obra para oferecer ao menos 4 doses, nas soluções mais comuns do mercado. E não adianta concentrar grande volume em apenas 1 dose para facilitar o manejo, pois a permanência da solução no trato digestivo é curta”, alerta Sima


Há mais de uma década os países da Europa e América do Norte utilizam da tecnologia de bolus intra-ruminais para suplementações específicas. São comprimidos orais que possuem maior tempo de biodisponibilidade no trato digestivo. A Kersia lançou na Europa, em 2014, sua linha de complementos nutricionais em bolus para várias fases do ciclo produtivo da vaca. Depois de muitos estudos, foi possível desenvolver e combinar comprimidos efervescentes e não efervescentes para, em uma única dose, garantir uma liberação imediata e prolongada por horas, proporcionando uma melhor absorção de cada nutriente.


De acordo com Petterson, esta tecnologia é uma exclusividade global da companhia e foi trazida para o Brasil há aproximadamente três anos. “Para prevenir a hipocalcemia clínica e subclínica, o mais indicado é o Boliflash Calcium, solução que fornece três sais de cálcio altamente assimiláveis: formato, citrato e carbonato. Com isso, a vaca recebe cálcio de rápida (formato), moderada (carbonato) e lenta ação (citrato), aumentando ainda mais sua eficiência e tempo de suporte da suplementação. Hoje, é o que há de mais moderno em complementação alimentar estratégica no Brasil para redução da hipocalcemia após o parto em vacas leiteiras”, finaliza.

Benefícios – Com o uso de todo o protocolo do Programa Bolus Kersia (além do Boliflash Calcium), há redução dos casos de hipocalcemia clínica e subclínica e também de várias doenças e distúrbios correlatos, como acidose, cetose, retenção de placenta, falta de apetite, redução na produção leiteira, metrite, baixo desempenho reprodutivo, perda agressiva de escore corporal, entre outros.

Fonte: Acessoria de imprensa

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