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IGP-M tem queda de 0,70% em agosto

Redação Visão Agro por Redação Visão Agro
31 agosto, 2022
em Economia, Negócios
Tempo de leitura: 3 minutos
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Home Mercado Economia
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O Índice Geral de Preços — Mercado (IGP-M) registrou queda de 0,70% em agosto, após subir 0,21% em julho. A alta acumulada no ano é de 7,63% e em 12 meses está em 8,59%.

Na comparação anual, em agosto de 2021, o índice havia subido 0,66% e acumulava alta de 31,12% em 12 meses. Os dados foram divulgados na manhã desta terça-feira (30), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV).

De acordo com o coordenador dos Índices de Preços do instituto, André Braz, os componentes do IGP-M foram impactados pela redução do preço dos combustíveis.

“Os combustíveis fósseis — dada a redução do ICMS e dos preços na refinaria — seguem exercendo expressiva influência sobre os resultados do IPA e do IPC, ambos com taxa negativa em agosto”, comenta Braz.

Além do IGP-M: preços ao produtor

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) teve redução de 0,71% no mês, depois da alta de 0,21% em julho.

Por estágios de processamento, a taxa do grupo bens finais caiu 0,73% em agosto, após subir 0,69% no mês anterior. A principal influência foi do subgrupo combustíveis para o consumo, cuja taxa passou de 2,39% em julho para -6,38% em agosto.

O índice dos bens finais (ex), que exclui os subgrupos alimentos in natura e combustíveis para o consumo, caiu 0,12% após alta de 0,81% no mês anterior.

No grupo bens intermediários, a taxa passou de 2% em julho para -0,76% em agosto, puxada pelo subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, que variou 9,96% em julho e caiu para -1,55% em agosto.

O índice de Bens Intermediários (ex), que não considera o subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, apresentou queda de 0,57%, após alta de 0,25% no mês anterior.

No estágio das Matérias-Primas Brutas, a taxa caiu 0,63% no mês de referência, após queda de 2,13% em julho. As principais influências na desaceleração do recuo foram:

* Minério de ferro, que passou de -11,98% em julho para -5,76% em agosto;
* Milho em grão (-5,00% para -1,54%);
* Algodão em caroço (-14,02% para -4,43%).

Tiveram maior variação negativa os itens bovinos (4,43% para -2,01%), café em grão (2,69% para -1,65%) e trigo em grão (2,31% para -4,99%).

“No índice ao produtor, as quedas nos preços da gasolina (de 4,47% para -8,23%) e do diesel (de 12,68% para -2,97%) ajudaram a ampliar o recuo da taxa do índice. Já no âmbito do consumidor, passagens aéreas (de -5,20% para -17,32%) e etanol (de -9,41% para -9,90%) também contribuíram para o arrefecimento da inflação”, observa Braz.

Preços ao consumidor

Assim como o IGP-M, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) teve queda de 1,18% em agosto, após cair 0,28% no mês anterior. Entre as oito classes de despesa componentes do índice, seis tiveram decréscimo em suas taxas de variação.

A principal influência veio do grupo transportes, que passou de -2,42% em julho para -4,84%, puxado pela gasolina, que passou de -7,26% no mês anterior para -15,14% em agosto.

Também tiveram desaceleração nas variações as taxas os seguintes grupos:

* Educação, leitura & recreação (-0,86% para -3,07%);
* Alimentação (1,47% para 0,44%);
* Comunicação (-0,16% para -0,83%);
* Vestuário (0,73% para 0,20%);
* Habitação (-0,30% para -0,31%).

Os laticínios passaram de 11,16% para 6,45%, a tarifa de telefone móvel foi de -0,04% para -2,40%, os calçados passaram de 0,94% para -0,17% e a taxa de equipamentos eletrônicos registrou 0,38% em julho e -0,41% em agosto.

Por outro lado, tiveram aceleração nas taxas os grupos saúde & cuidados pessoais (0,29% para 0,67%) e despesas diversas (0,26% para 0,36%), com destaque para os itens artigos de higiene e cuidado pessoal (-1,43% para 1,07%) e cigarros (1,54% para 2,55%).

Construção

Enquanto o IGP-M recuou, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,33% em agosto, após alta de 1,16% em julho. Entre os três grupos componentes do INCC, materiais e equipamentos passaram de 0,62% para 0,03%; serviços foram de 0,49% para 0,68%; e mão de obra registrou 1,76% em julho e 0,54% em agosto.

Fonte: Agência Brasil

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