UDOP lança 27ª edição da Pesquisa de Remuneração: a mais tradicional do setor

Nesta quinta-feira (1º), a UDOP — União Nacional da Bioenergia lança a 27ª edição da Pesquisa de Remuneração. Criada na década de 1990, a Pesquisa é uma referência no setor em termos de tradição, qualidade e confiabilidade dos dados apurados.

“São 27 anos trazendo para nossas associadas dados relevantes para a retenção de talentos neste setor, que vem se firmando, ano após ano, como a mola propulsora do agronegócio brasileiro. A nossa pesquisa leva inovação com dados seguros e qualificados para embasar estratégias e ações, enriquecendo ainda mais o setor da bioenergia“, ressalta o presidente executivo da UDOP, Antonio Cesar Salibe.

Temas

Em 2021, mais de 40 associadas participaram da Pesquisa de Remuneração UDOP, totalizando um registro de 236 cargos – do operacional ao gerencial (não corporativo). A pesquisa aponta para 89 cargos da área administrativa, 64 da agrícola e 83 da industrial.

A Pesquisa aborda o salário base, remuneração variável, benefícios e indicadores de RH. Para este ano, também será possível incluir indicadores referentes as negociações com os sindicatos de cada categoria.

Os participantes ainda têm à disposição vários materiais para consulta como, por exemplo, os organogramas segmentados por área e informações relacionadas à Classificação Brasileira de Ocupações (CBO).

O relatório de resultado pode ser gerado por porte (moagem), região e seleção da empresa, permitindo a análise e comparação dos dados de forma 100% anônima sem identificar qualquer participante.

Versão 4.0

De acordo com a gerente de tecnologia da UDOP, Rosângela Bombonato, a grande novidade para este ano é a atualização do sistema para a versão 4.0. “Com isso, a Pesquisa de Remuneração apresenta um painel de dashboard repleto de gráficos mais intuitivos e modernos para dar suporte no gerenciamento dos dados”.

Outra novidade trazida para esta nova versão da Pesquisa é para quem faz a opção de importação dos dados salariais por meio da planilha. A partir de agora, existe a possibilidade de o participante importar os dados dentro do próprio sistema.

“Também utilizamos a inteligência artificial para que o sistema reconheça automaticamente determinadas incoerências no ato do preenchimento dos dados salariais. Dessa forma, o participante pode fazer a correção até mesmo antes de finalizar o envio das respostas”, destaca Rosângela.