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Choque no petróleo esfria enquanto mercado ainda digere impactos da guerra

Redação Visão Agro por Redação Visão Agro
24 junho, 2025
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Tempo de leitura: 7 minutos
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Risco de inflação repercute no Brasil e nos EUA

Presidente Trump durante reunião no Salão Oval, em 13 de fevereiro de 2025 (Foto Oficial Casa Branca)

Irã responde a ataques, sem interromper Estreito de Ormuz, e petróleo despenca. Mercado, no entanto, ainda digere riscos de inflação sobre a cadeia de óleo e gás.

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Distribuidoras lançam chamada para aquisição de gás natural e biometano em SP, SC e RS.

Engie Brasil defende que projetos de data centers levem em consideração sinal locacional.

Ministério de Minas e Energia publica diretrizes para digitalização das redes de distribuição até 2035. 

Petróleo despenca

Os receios de que o Irã poderia bloquear o Estreito de Ormuz e, assim, restringir a oferta global de petróleo arrefeceram nesta segunda (23/6).

O país optou por responder aos bombardeios dos Estados Unidos, por ora, com ataques a bases militares no Oriente Médio, sem impactos diretos sobre o fluxo do comércio global. Isso se refletiu nos prêmios de risco geopolítico embutidos no preço do barril, que tombou e voltou a se aproximar dos US$ 70.

Já ao fim do dia, o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que Israel e Irã chegaram a um acordo para um cessar-fogo e que o conflito será encerrado. O chanceler iraniano, Abbas Araqchi, negou.

  • Os preços do Brent, para setembro, recuaram 6,67%, a 70,52 o barril, sem precificar o pronunciamento de Trump sobre o possível cessar-fogo. 
  • O fechamento do Estreito de Ormuz, por onde passa 20% do suprimento global de petróleo, foi aprovado pelo parlamento iraniano na véspera. 

Trump sinalizou preocupação com a possibilidade de alta dos preços. 

  • Em uma publicação em redes sociais, pediu que “todos” se mobilizem para baixá-los, num recado para que a indústria de óleo e gás nos EUA amplie a produção. 
  • Trump foi eleito sob a promessa de baixar os custos da energia. 

A preocupação também teve eco no Brasil. O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, afirmou que é importante considerar o risco de guerra sobre o cenário inflacionário, mas indicou que não deve haver um aumento fora de controle.

  • Segundo ele, a política de preços da Petrobras pode ser uma “mitigação bem-vinda” nesse momento. 

Na indústria óleo e gás nacional, também há um receio com o possível aumento de custos. 

  • O cenário pode levar a ajustes na cadeia logística, como na época da invasão da Ucrânia pela Rússia, disse o CEO da PRIO, Roberto Monteiro. Ele ressalva, contudo, que ainda é cedo para estimar os impactos. 
  • A Firjan defendeu, por sua vez, que o conflito no Oriente Médio reforça a urgência de o Brasil acelerar a recomposição das reservas de petróleo e a necessidade de ampliar a capacidade de refino, para reduzir a dependência das importações. 

Os receios se estendem também à cadeia do gás natural e energia elétrica, dado que o Brasil importa gás natural liquefeito (GNL) para as termelétricas. 

  • O Instituto Oxford de Estudos de Energia estima que um bloqueio no Estreito de Ormuz pode levar os preços do gás a patamares similares aos de 2022, quando a Rússia reduziu o suprimento para a Europa em meio à guerra com a Ucrânia. 
  • O Brasil importa GNL sobretudo dos EUA, mas pode ser afetado pela restrição global do produto. 
  • Antes mesmo da crise no Oriente Médio, a reunião do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico já havia alertado sobre eventuais restrições no gás importado da Bolívia, o que levou o MME a avaliar uma série de medidas para reduzir a dependência do mercado externo.  

Energia em foco

Distribuidoras de gás vão às compras. Compagas (Paraná), Necta Gás (noroeste de São Paulo) e Sulgás (Rio Grande do Sul) abriram uma chamada pública conjunta para aquisição de gás natural e biometano.

  • As três companhias são controladas, direta ou indiretamente, pela Compass, em sociedade com a Commit (Compass/Mitsui); e, juntas, pretendem comprar cerca de 750 mil m³/dia.

Opinião: A fragilidade trazida por uma infraestrutura aquém do perfil do Espírito Santo é um paradoxo, dado o dinamismo da economia capixaba, que abriga clusters estratégicos em diversos setores econômicos, escreve o diretor Econômico e Regulatório da Abegás, Marcos Lopomo.

Atraso na implantação. A Aneel aplicou uma multa de R$ 15 milhões a Marlim Azul pelo atraso na usina termelétrica Marlim Azul II, em Macaé (RJ).

  • O projeto deveria ter entrado em operação em janeiro de 2023, mas o início do funcionamento só ocorreu 206 dias depois.

Data centers. Os sinais locacionais devem ser considerados para a implementação de projetos de data centers, defendeu o CEO da Engie Brasil, Eduardo Sattamini. Segundo o executivo, a medida poderia mitigar os prejuízos causados pelos cortes de geração, mas é necessário levar em conta as localidades onde há melhor infraestrutura de transmissão.

  • O governo prepara uma medida provisória para incentivar a implementação de data centers no Brasil e aproveitar o potencial das fontes eólica e solar.

Mais um passo para as eólicas offshore. O Ibama confirmou que vai emitir, nesta terça (24/6), a primeira licença prévia para um projeto do tipo no Brasil.  

  • Conforme antecipado pela agência eixos, a licença será concedida a um projeto-piloto do Senai no Rio Grande do Norte, de 24,5 MW.

Reforço na rede. A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) estimam em R$ 52 milhões os investimentos necessários na subestação Boa Vista, para lidar com o aumento do consumo de energia após a conexão de Roraima ao Sistema Interligado. 

Substituição da frota. O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), disse que o programa de mudança da frota de ônibus convencionais por elétricos está atrasado por culpa do fornecimento de energia pela Enel. Segundo ele, 200 veículos estão à espera de ações da distribuidora.

Redes digitalizadas até 2035. O Ministério de Minas e Energia publicou as diretrizes gerais para estímulo à digitalização das redes e do serviço de distribuição de energia de baixa tensão. Segundo a portaria, os objetivos devem ser alcançados em até dez anos.

  • São 13 diretrizes, incluindo a modicidade tarifária e a transparência dos dados de consumo e de operação da rede; e fomento à resiliência do sistema de distribuição em caso de eventos climáticos extremos.

Combate à desinformação climática. O governo publicou, nesta segunda (23/6), no Diário Oficial da União, uma portaria que cria o comitê gestor brasileiro da Iniciativa Global para a Integridade da Informação sobre Mudança do Clima, o Comitê Informação e Clima Brasil. 

  • As competências do grupo incluem o combate à desinformação sobre causas, consequências e soluções climáticas, além da defesa das políticas públicas de enfrentamento à mudança climática.

Por: Gabriela Ruddy | Fonte: Eixos

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