“Ao potencializar, em níveis representativos, o perfilhamento das plantas, este bioestimulante impulsiona a longevidade do canavial”
O uso de bioestimulante de ponta pode aumentar o número de perfilhos, enraizamento e longevidade do canavial, de acordo com o que informa Sipcam Nichino, que divulgou resultados de ensaios realizados em lavouras de cana-de-açúcar paulistas, nas cidades de Santa Adélia, Luiz Antônio e Brotas. Eles centraram os estudos no bioestimulante Blackjak, comparado ao chamado padrão do produtor.
De acordo com o engenheiro agrônomo Gabriel Villela, da área de desenvolvimento de mercado da Sipcam Nichino, os dados mostraram que vale a pena o produtor de cana-de-açúcar investir no manejo nutricional da cultura. Em parte das áreas observadas, ressalta ele, na média, os tratamentos baseados no insumo Blackjak® entregaram de 19 a 20,43 perfilhos de cana por metro, acima dos indicadores do chamado tratamento padrão desses locais.
“Ao potencializar, em níveis representativos, o perfilhamento das plantas, este bioestimulante impulsiona a longevidade do canavial”, afirma Villela. “Houve melhor desenvolvimento superior da parte área das plantas, rápido fechamento de ruas e menor incidência de luz. Nessas áreas foi baixo também o desenvolvimento de plantas daninhas.”
Segundo Villela, o bioestimulante da plataforma da Sipcam Nichino se diferencia pela formulação com pH ácido e alta concentração de ácidos húmicos e fúlvicos na fórmula. “Aplicado a baixas doses, é rapidamente absorvido, encontra sinergia com a vinhaça e com o corte de soqueira e reduz o estresse da cana ante condições climáticas desfavoráveis. A nutrição seguindo a metodologia da companhia empurra para cima a produtividade e a rentabilidade de propriedades e unidades produtoras de açúcar, etanol e energia.”
Fonte: AgroLink
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